A moral da seleção junto aos adversários sul-americanos, que tanto povoam o histórico de atuações do Brasil, ficou abalada com a derrota inédita para a Venezuela em amistoso na última semana. Para resgatar o prestígio, ou pelo menos manter ele intacto, a equipe de Dunga deseja por fim a um incômodo jejum regional.
O Brasil não vence longe de casa em eliminatórias há exatas seis partidas - um turno inteiro da edição para o Mundial 2006, mais dois jogos do torneio atual. O time tem a chance de derrubar essa marca negativa neste domingo, no confronto com o Paraguai no estádio Defensores del Chaco, em Assunção, às 16h (horário de Brasília).
O último triunfo fora de solo brasileiro aconteceu no dia 9 de outubro de 2004, quando a seleção goleou a Venezuela por 5 a 2, em Maracaibo. Depois disso foram duas derrotas e quatro empates, dois deles na atual edição, contra a Colômbia, em Bogotá (0 a 0), e contra o Peru, em Lima (1 a 1).
"Chegou a hora de a gente ganhar uma partida fora de casa. Esse tabu já foi um pouco longe demais", afirmou o goleiro Júlio César, que começará como titular neste domingo, após descansar no jogo amistoso contra os venezuelanos nos EUA.
"Esse tabu está aí, mas não podemos jogar de uma forma diferente só por causa disso. Mas a vontade de abafar essa marca existe", endossa o lateral-direito Maicon.
No entanto, o Brasil ainda vê a dificuldade de outro tabu no caminho para aniquilar a sina de visitante ruim. Os paraguaios, líderes das eliminatórias após quatro rodadas (dez pontos), não perdem para o Brasil em casa em partidas pelo torneio qualificatório para a Copa desde 1985.
uol
O último triunfo fora de solo brasileiro aconteceu no dia 9 de outubro de 2004, quando a seleção goleou a Venezuela por 5 a 2, em Maracaibo. Depois disso foram duas derrotas e quatro empates, dois deles na atual edição, contra a Colômbia, em Bogotá (0 a 0), e contra o Peru, em Lima (1 a 1).
"Chegou a hora de a gente ganhar uma partida fora de casa. Esse tabu já foi um pouco longe demais", afirmou o goleiro Júlio César, que começará como titular neste domingo, após descansar no jogo amistoso contra os venezuelanos nos EUA.
"Esse tabu está aí, mas não podemos jogar de uma forma diferente só por causa disso. Mas a vontade de abafar essa marca existe", endossa o lateral-direito Maicon.
No entanto, o Brasil ainda vê a dificuldade de outro tabu no caminho para aniquilar a sina de visitante ruim. Os paraguaios, líderes das eliminatórias após quatro rodadas (dez pontos), não perdem para o Brasil em casa em partidas pelo torneio qualificatório para a Copa desde 1985.
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