O vice-presidente da Fifa e presidente da Concacaf, Jack Warner, pediu demissão nesta segunda-feira, retirando de suas “diferentes funções no meio do futebol”. A informação foi confirmada pela Fifa, que assim encerra as investigações de corrupção envolvendo o dirigente e o considera inocente.
“Warner escolheu se demitir e todos os procedimentos conduzidos contra ele pela Comissão de Ética da Fifa foram encerrados. Assim, a condição de inocência se mantém”, explicou a Fifa em um comunicado oficial.
Austin Jack Warner, de 68 anos, é um empresário natural de Trinidad e Tobago e virou alvo de suspeitas de corrupção às vésperas da eleição presidencial da Fifa realizada no dia 1º de junho. Ele foi suspenso temporariamente pela entidade acusado de fraude eleitoral e passou a ser investigado pela Comissão de Ética.
Como reação, Warner havia prometido revelar o conteúdo de um e-mail que comprometeria o presidente reeleito da Fifa, Joseph Blatter. Ele também insinuou que Blatter havia doado US$ 1 milhão à Concocaf.
Warner foi suspenso junto com o qatariano Mohamed bin Hammam, rival de Blatter na eleição. Eles foram acusados de tentar comprar votos de dirigentes caribenhos para Hammam. O trinitino atuou como membro do Comitê Executivo da Fifa durante 28 anos.
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