
São tempos de especulações no Olímpico. Na semana que marca a despedida de Mano Menezes do Grêmio após dois anos e sete meses, pipocam nomes de possíveis substitutos pelos corredores da casa tricolor. Informações novas surgem a cada dia, às vezes a cada hora. Juntando o quebra-cabeça, aparecem cinco nomes mais fortes - mas não há a garantia de que o escolhido seja um deles, até porque a diretoria está longe de um consenso. Do quinteto, o grande favorito do momento é Paulo Autuori.
Paulo Autuori
O Grêmio promete um treinador de ponta para o lugar de Mano Menezes. E poucos têm o currículo de Paulo Autuori, campeão brasileiro pelo Botafogo em 1995, dono de duas Libertadores (Cruzeiro e São Paulo) e campeão mundial de 2005 com o Tricolor do Morumbi. No momento, ele está no futebol do Qatar, disposto a retornar ao Brasil. Autuori comandou o Cruzeiro no início do ano. Seu nome é visto com carinho no Grêmio. O grande problema é o alto salário recebido pelo treinador, que também passou pelo Inter em 1999 e comandou a seleção peruana recentemente.
Dorival Júnior
Se o Cruzeiro não garantir vaga na Libertadores, Dorival Júnior pode não renovar com os mineiros, e aí vira opção forte para o Grêmio. É um nome em estudo no Olímpico, mas sem a mesma convicção dirigida a outros profissionais. A queda repentina da Raposa na reta final do Brasileirão atrapalhou um pouco a imagem de Dorival.
Mário Sérgio
É o preferedo de dirigentes da alta cúpula gremista, incluindo o presidente Paulo Odone, mas ganhou uma rejeição enorme entre os torcedores assim que seu nome foi lembrado. Virou uma opção mais remota. Mário Sérgio foi gerente de futebol do Grêmio em 2005. Deixou o clube no meio do ano alegando incompatibilidade com dirigentes que seguem no clube até hoje. Recentemente, levou o Figueirense ao vice-campeonato da Copa do Brasil e teve passagem muito rápida (e ruim) pelo Botafogo.
Tite
Adorado por boa parte da torcida gremista, mas rejeitado por alguns dirigentes. Montou um grande time no Grêmio no início da década, quando foi campeão da Copa do Brasil. Esteve perto de ser campeão da América. Saiu do clube desgastado pelo episódio das ovelhinhas, quando gravações mostraram um cartola o acusando de proteger determinados atletas. Identificado com o Grêmio, Tite chegou a ver um jogo das arquibancadas em 2005, lado a lado com torcedores. Está no futebol árabe, louco para voltar. É um tanto caro.
Geninho
Corre por fora. Geninho tem bom cartaz no futebol gaúcho, mas muito mais no Beira-Rio do que no Olímpico. É visto como calmo demais para o estilo sempre vibrante do Grêmio. Passagens apagadas por clubes grandes depõem contra ele. Está no Sport, que faz campanha discreta no Brasileirão.
Paulo Autuori
O Grêmio promete um treinador de ponta para o lugar de Mano Menezes. E poucos têm o currículo de Paulo Autuori, campeão brasileiro pelo Botafogo em 1995, dono de duas Libertadores (Cruzeiro e São Paulo) e campeão mundial de 2005 com o Tricolor do Morumbi. No momento, ele está no futebol do Qatar, disposto a retornar ao Brasil. Autuori comandou o Cruzeiro no início do ano. Seu nome é visto com carinho no Grêmio. O grande problema é o alto salário recebido pelo treinador, que também passou pelo Inter em 1999 e comandou a seleção peruana recentemente.
Dorival Júnior
Se o Cruzeiro não garantir vaga na Libertadores, Dorival Júnior pode não renovar com os mineiros, e aí vira opção forte para o Grêmio. É um nome em estudo no Olímpico, mas sem a mesma convicção dirigida a outros profissionais. A queda repentina da Raposa na reta final do Brasileirão atrapalhou um pouco a imagem de Dorival.
Mário Sérgio
É o preferedo de dirigentes da alta cúpula gremista, incluindo o presidente Paulo Odone, mas ganhou uma rejeição enorme entre os torcedores assim que seu nome foi lembrado. Virou uma opção mais remota. Mário Sérgio foi gerente de futebol do Grêmio em 2005. Deixou o clube no meio do ano alegando incompatibilidade com dirigentes que seguem no clube até hoje. Recentemente, levou o Figueirense ao vice-campeonato da Copa do Brasil e teve passagem muito rápida (e ruim) pelo Botafogo.
Tite
Adorado por boa parte da torcida gremista, mas rejeitado por alguns dirigentes. Montou um grande time no Grêmio no início da década, quando foi campeão da Copa do Brasil. Esteve perto de ser campeão da América. Saiu do clube desgastado pelo episódio das ovelhinhas, quando gravações mostraram um cartola o acusando de proteger determinados atletas. Identificado com o Grêmio, Tite chegou a ver um jogo das arquibancadas em 2005, lado a lado com torcedores. Está no futebol árabe, louco para voltar. É um tanto caro.
Geninho
Corre por fora. Geninho tem bom cartaz no futebol gaúcho, mas muito mais no Beira-Rio do que no Olímpico. É visto como calmo demais para o estilo sempre vibrante do Grêmio. Passagens apagadas por clubes grandes depõem contra ele. Está no Sport, que faz campanha discreta no Brasileirão.
fonte: globo
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