O empate com o Peru por 1 a 1 no domingo mostrou uma tendência que pode ser preocupante para a seleção brasileira daqui em diante. Com Ronaldinho Gaúcho e Robinho em dia menos inspirados, coube a Kaká, na melhor fase da carreira e praticamente sem oscilações técnica ao longo do ano, carregar quase que exclusivamente a equipe na armação e no ataque.
Não é de hoje que o astro do Milan, favorito ao prêmio de melhor jogador que a Fifa oferece anualmente em dezembro, tem sido a peça mais importante da seleção. A análise de alguns números corrobora a figura de Kaká como símbolo da fase pós-Copa da equipe.
O meia é o artilheiro da 'Era Dunga' com nove gols marcados, dois a mais que Robinho e quatro acima de Ronaldinho Gaúcho. Isso, considerando que Kaká não disputou a Copa América passada (seis jogos, ao todo), por ter pedido dispensa alegando necessidade de descanso após a temporada européia.
Em números absolutos, é possível verificar que Kaká nesse período fez o triplo de gols que Vágner Love, atacante escolhido por Dunga para ser sua principal referência ofensiva. No entanto, o camisa 7 de Dunga declarou que não deseja ver a seleção vivendo de individualidades.
"Por que essa cobrança? Não são três ou quatro jogadores. É a seleção brasileira. Todos devem jogar bem, não só os zagueiros ou os atacantes", afirmou.
A dependência por Kaká tem ficado mais clara na arrancada da campanha nas eliminatórias, em que o meia foi, de longe, o mais efetivo jogador nos empates contra Colômbia e Peru e na vitória sobre o Equador. O astro do Milan é artilheiro da seleção no torneio qualificatório, com três gols, nada menos que a metade da produção do time de Dunga.
Contra o Peru, além do gol, Kaká terminou como o jogador brasileiro que mais vezes chutou em gol, ao lado de Robinho, com três finalizações. Mas, ao contrário do atacante, o meia teve os três disparos na direção da meta (Robinho só acertou um).
Um detalhe chama atenção a respeito dos gols de Kaká pela seleção nas eliminatórias, todos eles foram marcados em disparos de fora da área, em fundamento que tem virado especialidade do meia. "Tenho treinado bastante e tenho a confiança de arriscar sempre que posso durante os jogos. Tem dado certo", comentou o camisa 7 após o empate com o Peru em Lima no domingo.
Não é de hoje que o astro do Milan, favorito ao prêmio de melhor jogador que a Fifa oferece anualmente em dezembro, tem sido a peça mais importante da seleção. A análise de alguns números corrobora a figura de Kaká como símbolo da fase pós-Copa da equipe.
O meia é o artilheiro da 'Era Dunga' com nove gols marcados, dois a mais que Robinho e quatro acima de Ronaldinho Gaúcho. Isso, considerando que Kaká não disputou a Copa América passada (seis jogos, ao todo), por ter pedido dispensa alegando necessidade de descanso após a temporada européia.
Em números absolutos, é possível verificar que Kaká nesse período fez o triplo de gols que Vágner Love, atacante escolhido por Dunga para ser sua principal referência ofensiva. No entanto, o camisa 7 de Dunga declarou que não deseja ver a seleção vivendo de individualidades.
"Por que essa cobrança? Não são três ou quatro jogadores. É a seleção brasileira. Todos devem jogar bem, não só os zagueiros ou os atacantes", afirmou.
A dependência por Kaká tem ficado mais clara na arrancada da campanha nas eliminatórias, em que o meia foi, de longe, o mais efetivo jogador nos empates contra Colômbia e Peru e na vitória sobre o Equador. O astro do Milan é artilheiro da seleção no torneio qualificatório, com três gols, nada menos que a metade da produção do time de Dunga.
Contra o Peru, além do gol, Kaká terminou como o jogador brasileiro que mais vezes chutou em gol, ao lado de Robinho, com três finalizações. Mas, ao contrário do atacante, o meia teve os três disparos na direção da meta (Robinho só acertou um).
Um detalhe chama atenção a respeito dos gols de Kaká pela seleção nas eliminatórias, todos eles foram marcados em disparos de fora da área, em fundamento que tem virado especialidade do meia. "Tenho treinado bastante e tenho a confiança de arriscar sempre que posso durante os jogos. Tem dado certo", comentou o camisa 7 após o empate com o Peru em Lima no domingo.
fonte: uol
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