Enfim, uma prova contundente contra a altitude. Segundo o diário “Lance!”, um fax de médicos bolivianos foi enviado ao Flamengo denunciando a morte de um jogador em Potosí, além da ocultação de um estudo encomendado pela Federação de Futebol da Bolívia que comprova os riscos de jogar na altitude, sem um tempo devido para adaptação. As denúncias vieram a somar na luta dos times brasileiros em não atuar na atitude em países como a Bolívia.
Em janeiro, inclusive, a Fifa proibiu a realização de partidas em cidades com mais de 2.750m acima do nível do mar. A Comenbol, porém, ignorou a decisão da entidade máxima de futebol e liberou a disputa de jogos da Libertadores em Cuzco (3.400m de altitude) Potsosí (3.850m) e Oruro. As três localidades abrigaram ou vão abrigar times brasileiros na competição sul-americana.
No ano passado, o Flamengo atuou em Potosí, lugar, onde, segundo os médicos que enviaram o fax ao clube carioca, mas, por medida de segurança, não se identificaram, já havia morrido outro jogador, quatro meses antes do Fla jogar pela Libertadores. Naquela oportunidade, o zagueiro Moisés e o meia Renato Augusto foram os que mais sofreram com os efeitos da altitude. Agora em 2008, será (ou seria a vez) do Cruzeiro encarar os efeitos da altitude, uma vez que tem confronto marcado com o Real Potosí para o duelo de 16 de março.
Recentemente, o Santos foi recentemente até Oruro e perdeu para o San José. Aliás, o jogador morto em 2007 era de Oruro. Ele teria sofrido um mal subido, devido a problemas respiratórios. Os incidentes devem levar a Comenbol a mudar sua posição em relação à decisão tomada.
A Confederação Sul-Americana de Futebol marcou uma reunião com o comitê executivo para a próxima quinta-feira, na sede da instituição, em Assunção, no Peru. Segundo o advogado dos clubes brasileiros na Comenbol, Pedro Trengrouse, a cúpula da Confederação não marcaria uma reunião com essa urgência se não tivesse algo sério a decidir.
“É complicado você reunir o comitê executivo. São pessoas de diversos países e eles não fariam isso à toa. Na minha opinião, são grandes as chances da Comenbol vetar as partidas na altitude. Eles estão mexendo com a vida das pessoas, então têm de ter uma posição responsável”, afirmou o advogado, ao programa Redação SporTV, na manhã desta terça-feira.
Em janeiro, inclusive, a Fifa proibiu a realização de partidas em cidades com mais de 2.750m acima do nível do mar. A Comenbol, porém, ignorou a decisão da entidade máxima de futebol e liberou a disputa de jogos da Libertadores em Cuzco (3.400m de altitude) Potsosí (3.850m) e Oruro. As três localidades abrigaram ou vão abrigar times brasileiros na competição sul-americana.
No ano passado, o Flamengo atuou em Potosí, lugar, onde, segundo os médicos que enviaram o fax ao clube carioca, mas, por medida de segurança, não se identificaram, já havia morrido outro jogador, quatro meses antes do Fla jogar pela Libertadores. Naquela oportunidade, o zagueiro Moisés e o meia Renato Augusto foram os que mais sofreram com os efeitos da altitude. Agora em 2008, será (ou seria a vez) do Cruzeiro encarar os efeitos da altitude, uma vez que tem confronto marcado com o Real Potosí para o duelo de 16 de março.
Recentemente, o Santos foi recentemente até Oruro e perdeu para o San José. Aliás, o jogador morto em 2007 era de Oruro. Ele teria sofrido um mal subido, devido a problemas respiratórios. Os incidentes devem levar a Comenbol a mudar sua posição em relação à decisão tomada.
A Confederação Sul-Americana de Futebol marcou uma reunião com o comitê executivo para a próxima quinta-feira, na sede da instituição, em Assunção, no Peru. Segundo o advogado dos clubes brasileiros na Comenbol, Pedro Trengrouse, a cúpula da Confederação não marcaria uma reunião com essa urgência se não tivesse algo sério a decidir.
“É complicado você reunir o comitê executivo. São pessoas de diversos países e eles não fariam isso à toa. Na minha opinião, são grandes as chances da Comenbol vetar as partidas na altitude. Eles estão mexendo com a vida das pessoas, então têm de ter uma posição responsável”, afirmou o advogado, ao programa Redação SporTV, na manhã desta terça-feira.
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