O juiz substituto da 4ª Vara Cível, Manuel Bahia, proferiu, nesta quinta-feira, sentença favorável à ação movida pelo empresário Jorge Pires, conselheiro do Bahia, em julho do ano passado. Na sentença, foi estipulado o prazo de 48 horas para que o presidente Petrônio Barradas apresente as contas do Esporte Clube Bahia nas temporadas 2005 e 2006. O magistrado ainda pede maiores esclarecimentos em relação às negociações com o Banco Opportunity, mencionadas nos autos do processo.
Após o prazo estabelecido pela Justiça, Pires deve pedir intervenção no clube com o objetivo de destituir o presidente, seu conselho e estabelecer uma junta provisória. O conselheiro entrou com ação na Justiça depois de discordar com as contas apresentadas na reunião do conselho deliberativo.
Nesta quinta-feira à noite, Petrônio disse, em entrevista à Rádio Transamérica, que as contas estão no Bahia e que qualquer pessoa pode ter acesso. "Se quiserem a apresentação das contas agora, nós apresentamos", disse. O presidente não comentou a decisão do juiz por que "sou leigo no assunto, mas a advogada do Bahia está à disposição para falar sobre a sentença".
O departamento jurídico tricolor pretende conseguir uma suspensão temporária dos embargos previstos na ação e, na seqüência, recorrer. "Não acho necessário um grande esforço de entendimento. O próprio juiz cita na declaração que as contas foram aprovadas no Conselho Fiscal e submetidas à Assembléia Geral, segundo trâmite do estatuto social do clube", declara a advogada do Bahia, Tâmara Medina.
Para ela, não houve nenhuma anormalidade na prestação de contas dos exercícios 2005 e 2006. Mas o parecer do juiz Manuel Bahia teve a seguinte interpretação: "inexiste nos autos qualquer levantamento contábil, contendo apuratório financeiro das contas do Esporte Clube Bahia, limitando-se a parte acionada a juntar cópias das atas, do relatório do Conselho Fiscal e dos editais de convocação, que não comprovam, nesse modesto entendimento, a efetiva prestação de contas do festejado clube". A advogada rebate e diz "para mim é muito claro. Se foram aprovadas, é porque foram prestadas".
uol
Após o prazo estabelecido pela Justiça, Pires deve pedir intervenção no clube com o objetivo de destituir o presidente, seu conselho e estabelecer uma junta provisória. O conselheiro entrou com ação na Justiça depois de discordar com as contas apresentadas na reunião do conselho deliberativo.
Nesta quinta-feira à noite, Petrônio disse, em entrevista à Rádio Transamérica, que as contas estão no Bahia e que qualquer pessoa pode ter acesso. "Se quiserem a apresentação das contas agora, nós apresentamos", disse. O presidente não comentou a decisão do juiz por que "sou leigo no assunto, mas a advogada do Bahia está à disposição para falar sobre a sentença".
O departamento jurídico tricolor pretende conseguir uma suspensão temporária dos embargos previstos na ação e, na seqüência, recorrer. "Não acho necessário um grande esforço de entendimento. O próprio juiz cita na declaração que as contas foram aprovadas no Conselho Fiscal e submetidas à Assembléia Geral, segundo trâmite do estatuto social do clube", declara a advogada do Bahia, Tâmara Medina.
Para ela, não houve nenhuma anormalidade na prestação de contas dos exercícios 2005 e 2006. Mas o parecer do juiz Manuel Bahia teve a seguinte interpretação: "inexiste nos autos qualquer levantamento contábil, contendo apuratório financeiro das contas do Esporte Clube Bahia, limitando-se a parte acionada a juntar cópias das atas, do relatório do Conselho Fiscal e dos editais de convocação, que não comprovam, nesse modesto entendimento, a efetiva prestação de contas do festejado clube". A advogada rebate e diz "para mim é muito claro. Se foram aprovadas, é porque foram prestadas".
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