O coordenador de futebol do Fluminense, Branco, se reuniu com o presidente Roberto Horcades e aceitou parcelar a dívida de cerca de R$ 2,8 milhões de uma ação trabalhista. A bomba estourou quando os advogados do ex-jogador conseguiram na 56ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) penhorar a renda da final da Taça Libertadores contra a LDU. Mas o dirigente não viu a cor do dinheiro, já que o valor arrecadado pelo clube com a venda de ingressos (cerca de R$ 3,9 milhões) já havia sido usado para quitar alguns compromissos, entre eles, salários de jogadores, comissão técnica e funcionários.
Antes mesmo de assumir o cargo, o ex-lateral já movia uma ação contra o clube. A causa se arrasta pela Justiça desde 1997 e é da época em que ele jogava pelo Fluminense e foi defender a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994. O ex-lateral alega que na época, a CBF pagava ao clube o salário e a premiação, mas o Fluminense não repassou o dinheiro a ele.
- Já conversei com o presidente. Já havia avisado que isso não seria um problema e vamos resolver tudo tranqüilamente - disse Branco.
A dívida deve ser parcelada em até 60 meses. E o acordo precisa ser homologado na Justiça para o clube não correr mais o risco de ter receitas penhoradas por causa da ação.
globo
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