Ao assumir o Atlético-MG, na semana passada, o técnico Emerson Leão aceitou também um desafio para a temporada 2009. Há 18 anos, a equipe mineira não consegue manter um treinador de janeiro a dezembro.
O último treinador a comandar o Atlético do começo ao fim do ano, pelo menos, foi Jair Pereira, que dirigiu a equipe alvinegra de janeiro de 1991 a março de 1992. Depois dele, sem contar os comandos interinos, o Atlético realizou 42 trocas de técnicos, incluindo a recente volta de Leão.
Em 18 temporadas, o clube mineiro tem média de 2,33 treinadores por ano. Só em 2008 foram três mudanças. Geninho assumiu em janeiro, Alexandre Gallo em maio e, em agosto, Marcelo Oliveira, técnico que comandou o Atlético até o fim do Campeonato Brasileiro.
"Então já estou despedido", brincou Leão, ao saber da marca a ser superada, durante sua primeira entrevista coletiva, na quarta-feira da semana passada. O treinador, inclusive, teve a chance de quebrar o tabu em duas passagens pelo clube, nos últimos 12 anos, mas não conseguiu.
Em 1997, esteve de junho a dezembro, mas preferiu deixar o clube no final da temporada para treinar o Santos. Em julho do ano passado, depois de assumir o Atlético, evitar o rebaixamento na equipe no Campeonato Brasileiro e classificar o time para a Copa Sul-Americana, Emerson Leão foi dispensado pelo clube, presidido à época por Ziza Valadares, por causa do alto salário do treinador.
Desta vez, Emerson Leão quer cumprir o contrato de um ano, assinado sem multa rescisória. Depois de dirigir o Atlético em outras duas oportunidades, é a primeira vez que Leão assume o time no início de uma temporada.
"Eu não vim aqui para passear não. Muito menos para falarem: 'o Leão voltou, ajudou novamente, salvou, fez aquilo'. Nós temos que começar, dentro da nossa dificuldade, com o pensamento grande", disse o treinador.
Desde 1991, o Atlético teve 33 nomes diferentes comandando o time. Desses, Procópio Cardoso é o recordista, no clube em quatro ocasiões diferentes. Vantuir Galdino e Levir Culpi dirigiram a equipe em três momentos distintos no período. O recém demitido Marcelo Oliveira foi treinador efetivo duas vezes e interino em outras três.
Apenas Levir Culpi alcançou o período de um ano à frente do time, e por três vezes. Contudo, a marca não se refere ao período de janeiro a dezembro.
A primeira passagem de Levir Culpi no Atlético aconteceu entre junho de 1994 a junho de 1995. Depois disso, dirigiu o Atlético de maio de 2001 a maio de 2002. Por fim, foi o treinador do clube entre maio de 2006 a maio de 2007.
Ricardo Drubscky foi o treinador que menos durou nos últimos 18 anos, apenas um mês, em 1999. Nas temporadas de 1993, 1999, 2000, 2004 e 2005, o Atlético teve quatro técnicos em um só ano.
uol
O último treinador a comandar o Atlético do começo ao fim do ano, pelo menos, foi Jair Pereira, que dirigiu a equipe alvinegra de janeiro de 1991 a março de 1992. Depois dele, sem contar os comandos interinos, o Atlético realizou 42 trocas de técnicos, incluindo a recente volta de Leão.
Em 18 temporadas, o clube mineiro tem média de 2,33 treinadores por ano. Só em 2008 foram três mudanças. Geninho assumiu em janeiro, Alexandre Gallo em maio e, em agosto, Marcelo Oliveira, técnico que comandou o Atlético até o fim do Campeonato Brasileiro.
"Então já estou despedido", brincou Leão, ao saber da marca a ser superada, durante sua primeira entrevista coletiva, na quarta-feira da semana passada. O treinador, inclusive, teve a chance de quebrar o tabu em duas passagens pelo clube, nos últimos 12 anos, mas não conseguiu.
Em 1997, esteve de junho a dezembro, mas preferiu deixar o clube no final da temporada para treinar o Santos. Em julho do ano passado, depois de assumir o Atlético, evitar o rebaixamento na equipe no Campeonato Brasileiro e classificar o time para a Copa Sul-Americana, Emerson Leão foi dispensado pelo clube, presidido à época por Ziza Valadares, por causa do alto salário do treinador.
Desta vez, Emerson Leão quer cumprir o contrato de um ano, assinado sem multa rescisória. Depois de dirigir o Atlético em outras duas oportunidades, é a primeira vez que Leão assume o time no início de uma temporada.
"Eu não vim aqui para passear não. Muito menos para falarem: 'o Leão voltou, ajudou novamente, salvou, fez aquilo'. Nós temos que começar, dentro da nossa dificuldade, com o pensamento grande", disse o treinador.
Desde 1991, o Atlético teve 33 nomes diferentes comandando o time. Desses, Procópio Cardoso é o recordista, no clube em quatro ocasiões diferentes. Vantuir Galdino e Levir Culpi dirigiram a equipe em três momentos distintos no período. O recém demitido Marcelo Oliveira foi treinador efetivo duas vezes e interino em outras três.
Apenas Levir Culpi alcançou o período de um ano à frente do time, e por três vezes. Contudo, a marca não se refere ao período de janeiro a dezembro.
A primeira passagem de Levir Culpi no Atlético aconteceu entre junho de 1994 a junho de 1995. Depois disso, dirigiu o Atlético de maio de 2001 a maio de 2002. Por fim, foi o treinador do clube entre maio de 2006 a maio de 2007.
Ricardo Drubscky foi o treinador que menos durou nos últimos 18 anos, apenas um mês, em 1999. Nas temporadas de 1993, 1999, 2000, 2004 e 2005, o Atlético teve quatro técnicos em um só ano.
uol
Um comentário sobre “Leão desafia marca negativa de 18 anos no Atlético-MG”
Buen blog.
Me gusta su contenido.
Te animo a que visites el mio y me des tus opiniones.
Feliz Navidad!
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