Os jogadores do Palmeiras que viajaram nesta quinta-feira para Quito, no Equador, não tiveram tempo para dormir. Após vencer o Mirassol por 3 a 2, na última quarta-feira, pelo Paulistão, o grupo alviverde chegou ao hotel em São José do Rio Preto, por volta de 1h30m. O jantar terminou às 2h e, às 4h, 11 jogadores, sendo dez titulares, já estavam de pé para seguir para o aeroporto de Congonhas e, em seguida, para Guarulhos, de onde saiu o voo para o Equador.
O Verdão está em Quito para enfrentar a LDU, na próxima terça-feira, pela primeira rodada da fase de grupos da Taça Libertadores. Os titulares foram antes para se adaptarem à altitude. Os reservas seguem viagem após o jogo contra o Paulista, sábado, pelo Paulistão.
- Não deu nem para dormir. A adrenalina é muito alta, tiramos apenas um descanso. Mas é um esforço que é totalmente válido. Tudo sem seu preço. Conseguimos oito vitórias seguidas e estamos viajando para disputar uma das competições mais importantes do planeta. É isso o que deve ser levado em conta - afirma o atacante Keirrison.
O volante Edmílson lembra que o cansaço do time não é físico, mas psicológico. Ele admite que essa rotina de viagens estressa.
- Não estamos sentindo desgaste físico, pelo contrário. Jogamos debaixo de chuva em muitas partidas e corremos do primeiro ao último minuto. O que cansa são essas idas e vindas de aeroportos. Mas teremos tempo para repousar até o jogo da LDU.
globo
O Verdão está em Quito para enfrentar a LDU, na próxima terça-feira, pela primeira rodada da fase de grupos da Taça Libertadores. Os titulares foram antes para se adaptarem à altitude. Os reservas seguem viagem após o jogo contra o Paulista, sábado, pelo Paulistão.
- Não deu nem para dormir. A adrenalina é muito alta, tiramos apenas um descanso. Mas é um esforço que é totalmente válido. Tudo sem seu preço. Conseguimos oito vitórias seguidas e estamos viajando para disputar uma das competições mais importantes do planeta. É isso o que deve ser levado em conta - afirma o atacante Keirrison.
O volante Edmílson lembra que o cansaço do time não é físico, mas psicológico. Ele admite que essa rotina de viagens estressa.
- Não estamos sentindo desgaste físico, pelo contrário. Jogamos debaixo de chuva em muitas partidas e corremos do primeiro ao último minuto. O que cansa são essas idas e vindas de aeroportos. Mas teremos tempo para repousar até o jogo da LDU.
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