Depois do técnico Adilson Batista ter cobrado mais entrega e concentração dos jogadores do Cruzeiro, após a vitória no clássico sobre o Atlético-MG, por 2 a 1, no domingo, os jogadores do time celeste esperam não cometer os mesmos erros na estreia da equipe na Libertadores contra o Estudiantes, na próxima quinta-feira, no Mineirão.
Marquinhos Paraná, um dos homens de confiança do treinador cruzeirense, reconhece que essa situação preocupa para uma competição como a Libertadores. "O treinador sempre está preocupado, ali fora, ajudando a gente, ele viu que a equipe deu uma caída, errou bastante no segundo tempo, poderíamos ter matado o jogo e não aconteceu e demos chance para o adversário. Clássico tem de estar ligado do começo ao fim", comentou o experiente volante Marquinhos Paraná.
Apesar de concordar com Adilson Batista quanto a falta de determinação dos jogadores cruzeirenses, Marquinhos Paraná ressalta que o clássico contra o Atlético já é passado. "Temos de esquecer isso, vamos entrar em uma competição de bastante pegada, vamos pegar uma equipe forte, bem entrosada", observou.
O atacante Wellington Paulista foi pelo mesmo caminho do companheiro. Para ele, a Libertadores é uma competição diferente, que necessita de mais atenção. "A Libertadores é muito diferente em relação ao Mineiro e ao Brasileiro. São times de muita qualidade, de muita força de vontade, vamos ter de jogar acima da média e se a gente quiser ser campeão temos de atuar como o time sul-americano jogo contra a gente", disse.
Adilson Batista, porém, mostrou não ter esquecido ainda os erros cometidos pela equipe no clássico. O treinador espera que os jogadores apresentem uma melhora. "O Carlos Alberto penetrou três vezes no lado direito e dois do lado de cá e foi alertado, nós temos os dados, agente sabe, foi alertado, mas tem de ter um pouco mais de atenção. Isso na Libertadores vai ser assim, então tem de ter mais atenção", cobrou.
uol
Marquinhos Paraná, um dos homens de confiança do treinador cruzeirense, reconhece que essa situação preocupa para uma competição como a Libertadores. "O treinador sempre está preocupado, ali fora, ajudando a gente, ele viu que a equipe deu uma caída, errou bastante no segundo tempo, poderíamos ter matado o jogo e não aconteceu e demos chance para o adversário. Clássico tem de estar ligado do começo ao fim", comentou o experiente volante Marquinhos Paraná.
Apesar de concordar com Adilson Batista quanto a falta de determinação dos jogadores cruzeirenses, Marquinhos Paraná ressalta que o clássico contra o Atlético já é passado. "Temos de esquecer isso, vamos entrar em uma competição de bastante pegada, vamos pegar uma equipe forte, bem entrosada", observou.
O atacante Wellington Paulista foi pelo mesmo caminho do companheiro. Para ele, a Libertadores é uma competição diferente, que necessita de mais atenção. "A Libertadores é muito diferente em relação ao Mineiro e ao Brasileiro. São times de muita qualidade, de muita força de vontade, vamos ter de jogar acima da média e se a gente quiser ser campeão temos de atuar como o time sul-americano jogo contra a gente", disse.
Adilson Batista, porém, mostrou não ter esquecido ainda os erros cometidos pela equipe no clássico. O treinador espera que os jogadores apresentem uma melhora. "O Carlos Alberto penetrou três vezes no lado direito e dois do lado de cá e foi alertado, nós temos os dados, agente sabe, foi alertado, mas tem de ter um pouco mais de atenção. Isso na Libertadores vai ser assim, então tem de ter mais atenção", cobrou.
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