O Grêmio estreou na Libertadores com um empate sem gols com o universidad do Chile, na noite desta quarta-feira, no estádio Olímpico. Amplamente superior durante todo o embate, o time brasileiro não foi às redes e decepciona os entusiasmados torcedores, que compareceram em bom número e empurraram a equipe.
O Universidad, que passou a noite se defendendo, sai de campo satisfeito com o 0 a 0. Já o Tricolor, que merecia melhor sorte, fica com um ponto na tabela do Grupo 7 da competição. Ao final da primeira rodada o líder, com 3 pontos, é o Boyacá Chicó, da Colômbia, que na estreia venceu o Aurora-BOL por 3 a 0.
Embalado pela torcida, o Grêmio entrou em campo amassando o Universidad. Antes dos 15min, já tinham criado quatro chances claras de gol. Os chilenos tinham dificuldade em ficar com a bola no pé, e compensavam com uma marcação forte, que segurava o empate. O goleiro Victor praticamente não participava da partida.
Passada a pressão inicial, o tricolor não conseguiu manter o ritmo, permitindo que o adversário valorizasse a posse de bola, deixando o tempo passar. O volante Adílson, fazia grande atuação e os ataques do Universidad dificilmente passavam por ele. Apesar da superioridade, os gaúchos não encontraram o caminho das redes até o intervalo.
"A gente está aproveitando o espaço no meio e criamos, mas faltou concluir melhor. O time está ansioso pra fazer o gol, com mais calma vai sair", recomendava o capitão Tcheco.
No segundo tempo o Tricolor seguia acumulando escanteios e lances de perigo. O placar sem gols era injusto. Aos 7, uma jogada incrível teve o zagueiro tirando de cima da linha uma cabeçada de Rafael Marques, que pegou o rebote e chutou em cima da defesa. Na terceira tentativa Ruy chutou no canto inferior esquerdo e Miguel Pinto defendeu outra vez.
Satisfeito com o resultado, o Universidad catimbava, e não parecia interessado em tentar o gol da vitória. Aos 26, Díaz cometeu falta dura em Souza, em como já tinha cartão amarelo, recebeu o segundo e foi expulso. Com um homem a mais, a pressão gremista aumentou, mas o gol não acontecia.
O técnico Celso Roth encheu o time de jogadores ofensivos, terminou a partida com apenas um zagueiro (Réver) em campo, mas até o apito final ninguém colocou a bola nas redes.
uol
Embalado pela torcida, o Grêmio entrou em campo amassando o Universidad. Antes dos 15min, já tinham criado quatro chances claras de gol. Os chilenos tinham dificuldade em ficar com a bola no pé, e compensavam com uma marcação forte, que segurava o empate. O goleiro Victor praticamente não participava da partida.
Passada a pressão inicial, o tricolor não conseguiu manter o ritmo, permitindo que o adversário valorizasse a posse de bola, deixando o tempo passar. O volante Adílson, fazia grande atuação e os ataques do Universidad dificilmente passavam por ele. Apesar da superioridade, os gaúchos não encontraram o caminho das redes até o intervalo.
"A gente está aproveitando o espaço no meio e criamos, mas faltou concluir melhor. O time está ansioso pra fazer o gol, com mais calma vai sair", recomendava o capitão Tcheco.
No segundo tempo o Tricolor seguia acumulando escanteios e lances de perigo. O placar sem gols era injusto. Aos 7, uma jogada incrível teve o zagueiro tirando de cima da linha uma cabeçada de Rafael Marques, que pegou o rebote e chutou em cima da defesa. Na terceira tentativa Ruy chutou no canto inferior esquerdo e Miguel Pinto defendeu outra vez.
Satisfeito com o resultado, o Universidad catimbava, e não parecia interessado em tentar o gol da vitória. Aos 26, Díaz cometeu falta dura em Souza, em como já tinha cartão amarelo, recebeu o segundo e foi expulso. Com um homem a mais, a pressão gremista aumentou, mas o gol não acontecia.
O técnico Celso Roth encheu o time de jogadores ofensivos, terminou a partida com apenas um zagueiro (Réver) em campo, mas até o apito final ninguém colocou a bola nas redes.
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