A atuação do Brasil no empate por 1 a 1 com o Equador foi tão fraca que a equipe deixou Quito, no último domingo, vendo como positiva a igualdade sofrida aos 44min do segundo tempo. Mas o grupo de Dunga não valorizou apenas o ponto somado fora de casa. Para eles, o saldo positivo da partida foi o desempenho da defesa.
Mesmo tendo sido vazado pelos equatorianos, o Brasil tem o setor defensivo mais eficiente das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2010, com cinco gols tomados. A média é de 0,45 por jogo.
E no último domingo, a zaga pentacampeã teve um teste de fogo. Superior no jogo, o Equador pressionou o Brasil durante quase os 90 minutos. A defesa dificilmente teve paz. Marcelo e Daniel Alves (substituto de Maicon) pouco apoiaram. Tanto que os anfitriões conseguiram 39 finalizações, entre certas e erradas.
Apesar do "massacre", a seleção de Dunga suportou bem a pressão. Só sucumbiu aos 44min da etapa final. "O resultado valeu pelo trabalho de todo mundo. Já sabíamos da dificuldade que é jogar aqui, mas o resultado foi importante. Nossa equipe sofreu muita pressão. Eles estavam jogando muito ofensivamente e conseguimos resistir bem", avaliou Lúcio.
Se o Brasil resistiu bem, boa parte dos méritos são de Júlio César, destaque brasileiro no jogo. Segundo o Datafolha, ele fez dez defesas e quatro intervenções, o dobro do trabalho que teve Cevallos no gol equatoriano (quatro defesas e três intervenções).
"Mas digo com toda certeza que preferia ter jogado mal, tomado três gols e o Brasil vencido por 4 a 3. De qualquer forma, fico feliz pela minha atuação. Só foi um pecado ter tomado o gol no finalzinho", lamentou Júlio César.
O setor defensivo também ganhou elogios do técnico Dunga. Satisfeito com o empate em Quito, ele valorizou o setor. "É muito difícil jogar na altitude, os últimos resultados aqui mostram isso [duas derrotas por 1 a 0 diante do Equador). Mostramos que temos uma defesa sólida", completou.
uol
E no último domingo, a zaga pentacampeã teve um teste de fogo. Superior no jogo, o Equador pressionou o Brasil durante quase os 90 minutos. A defesa dificilmente teve paz. Marcelo e Daniel Alves (substituto de Maicon) pouco apoiaram. Tanto que os anfitriões conseguiram 39 finalizações, entre certas e erradas.
Apesar do "massacre", a seleção de Dunga suportou bem a pressão. Só sucumbiu aos 44min da etapa final. "O resultado valeu pelo trabalho de todo mundo. Já sabíamos da dificuldade que é jogar aqui, mas o resultado foi importante. Nossa equipe sofreu muita pressão. Eles estavam jogando muito ofensivamente e conseguimos resistir bem", avaliou Lúcio.
Se o Brasil resistiu bem, boa parte dos méritos são de Júlio César, destaque brasileiro no jogo. Segundo o Datafolha, ele fez dez defesas e quatro intervenções, o dobro do trabalho que teve Cevallos no gol equatoriano (quatro defesas e três intervenções).
"Mas digo com toda certeza que preferia ter jogado mal, tomado três gols e o Brasil vencido por 4 a 3. De qualquer forma, fico feliz pela minha atuação. Só foi um pecado ter tomado o gol no finalzinho", lamentou Júlio César.
O setor defensivo também ganhou elogios do técnico Dunga. Satisfeito com o empate em Quito, ele valorizou o setor. "É muito difícil jogar na altitude, os últimos resultados aqui mostram isso [duas derrotas por 1 a 0 diante do Equador). Mostramos que temos uma defesa sólida", completou.
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