As entrevistas coletivas de Dunga normalmente são recheadas de perguntas críticas, e o comandante da seleção brasileira por muitas vezes retruca os jornalistas de forma severa. Entretanto, não foi isso o que se viu no início da noite de terça-feira na Granja Comary, em Teresópolis, onde acontece a preparação para os jogos contra Equador e Peru, pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2010.
Após o primeiro treino da semana, Dunga compareceu à sala de imprensa e encarou mais de 15 perguntas. Em nenhum instante teve que falar sobre a pressão para deixar o cargo. Também não se exaltou diante das câmeras.
Nas três vezes que o Brasil se apresentou em Teresópolis em 2008, vinha de resultados negativos - derrota para Venezuela e empates em casa contra Argentina e Bolívia -, e o treinador foi questionado se mais um tropeço provocaria sua demissão.
Dessa vez, entretanto, acumula dois resultados expressivos - goleada sobre Portugal por 6 a 2 e vitória sobre a rival Itália por 2 a 0.
"Por mais que as pessoas falem que não, futebol é resultado. Se você não vence, vêm as críticas, e uma das funções do treinador é tomar a frente, ser tranquilo e continuar desenvolvendo o trabalho", observou o capitão do tetracampeonato, admitindo que os triunfos recentes facilitam seu trabalho.
O sucesso nos dois amistosos mudaram o tom das perguntas dos jornalistas. Prova disso é que o último resultado da seleção nas eliminatórias - um empate sem gols contra a Colômbia em casa, em outubro - sequer foi citado na coletiva de Dunga.
O clima de paz contrasta com o que ocorreu após o tropeço diante dos colombianos, há seis meses. Na ocasião, o treinador disse: "estamos em segundo na classificação. Estão plantando uma crise que eu acho exacerbada."
Os jogadores até preveem uma semana sem agito. "É ótimo chegar em um bom momento da seleção. Conseguimos vitórias importantes contra Portugal e Itália, dois adversários de qualidade, e isso será fundamental para termos tranquilidade e trabalhar para os dois jogos das eliminatórias", avaliou Kaká na manhã de terça, ainda no Aeroporto Internacional do Galeão, antes de se apresentar na Granja Comary.
Nesta quarta-feira, Dunga deve iniciar os trabalhos táticos para definir o time que enfrenta o Equador, domingo, em Quito. Na defesa, Luisão e Thiago Silva disputam a vaga deixada por Juan, que está machucado. No meio, a dúvida é em relação às condições de jogo de Kaká. O atleta do Milan sente dores no pé e não tem presença confirmada.
uol
Após o primeiro treino da semana, Dunga compareceu à sala de imprensa e encarou mais de 15 perguntas. Em nenhum instante teve que falar sobre a pressão para deixar o cargo. Também não se exaltou diante das câmeras.
Nas três vezes que o Brasil se apresentou em Teresópolis em 2008, vinha de resultados negativos - derrota para Venezuela e empates em casa contra Argentina e Bolívia -, e o treinador foi questionado se mais um tropeço provocaria sua demissão.
Dessa vez, entretanto, acumula dois resultados expressivos - goleada sobre Portugal por 6 a 2 e vitória sobre a rival Itália por 2 a 0.
"Por mais que as pessoas falem que não, futebol é resultado. Se você não vence, vêm as críticas, e uma das funções do treinador é tomar a frente, ser tranquilo e continuar desenvolvendo o trabalho", observou o capitão do tetracampeonato, admitindo que os triunfos recentes facilitam seu trabalho.
O sucesso nos dois amistosos mudaram o tom das perguntas dos jornalistas. Prova disso é que o último resultado da seleção nas eliminatórias - um empate sem gols contra a Colômbia em casa, em outubro - sequer foi citado na coletiva de Dunga.
O clima de paz contrasta com o que ocorreu após o tropeço diante dos colombianos, há seis meses. Na ocasião, o treinador disse: "estamos em segundo na classificação. Estão plantando uma crise que eu acho exacerbada."
Os jogadores até preveem uma semana sem agito. "É ótimo chegar em um bom momento da seleção. Conseguimos vitórias importantes contra Portugal e Itália, dois adversários de qualidade, e isso será fundamental para termos tranquilidade e trabalhar para os dois jogos das eliminatórias", avaliou Kaká na manhã de terça, ainda no Aeroporto Internacional do Galeão, antes de se apresentar na Granja Comary.
Nesta quarta-feira, Dunga deve iniciar os trabalhos táticos para definir o time que enfrenta o Equador, domingo, em Quito. Na defesa, Luisão e Thiago Silva disputam a vaga deixada por Juan, que está machucado. No meio, a dúvida é em relação às condições de jogo de Kaká. O atleta do Milan sente dores no pé e não tem presença confirmada.
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