Os clubes da Série B do Campeonato Brasileiro, à exceção do Vasco da Gama, estão preocupados com um possível abandono da Confederação Brasileira de Futebol – CBF, que recentemente assumiu o controle da competição. A entidade dirigida por Ricardo Teixeira tirou das mãos da FBA o comando do campeonato, mas ainda não informou como irá viabilizá-lo. A CBF é acusada de não ter interesse em fortalecer os clubes da série B e por isso não se mobilizar em busca de novos patrocinadores.
A poucos dias do início da “Segundona” boa parte dos clubes clubes não sabe sobre o pagamento da negociação com as televisões, as famosas cotas de TV, nem tampouco sobre a renda com os espaços publicitários no entrono do campo de jogo. Segundo o site www.futebolinterior.com.br, “de concreto, só mesmo a promessa de pagamento de R$ 600 mil por parte da Rede Globo, valor pago ano passado”.
A matéria afirma que “alguns clubes chegaram a receber até R$ 900 mil ano passado, depois dos contratos negociados pela FBA. Sem dinheiro e até sem bola, porque os clubes ainda não sabem como será distribuída a cota de bolas da Penalty, empresa que fornece as bolas para todos os clubes, seguindo acordo firmado pela FBA ano passado”.
A matéria afirma que, a “exceção feita ao Vasco da Gama, que puxou a CBF para a briga com a FBA, todos os 19 clubes assinaram, desde o ano passado, uma procuração para que a FBA negociasse com as empresas patrocinadoras. De repente, assinaram, ao mesmo tempo, um acordo com a CBF para manter o contrato com a poderosa Rede Globo, que vai transmitir a competição, principalmente, pelo sistema pay-per-view e também ampliando o mercado internacional”. ”Nós vamos fazer valer estas assinaturas que temos em mãos”, comentou o presidente da FBA, José Neves Filho em entrevista ao “futebolinterior”.
O site encerra a matéria com uma revelação: “Um dos motivos do rompimento entre as entidades seria, justamente, a insistência de José Neves a defender os clubes, inclusive confrontando a CBF em relação as despesas com as taxas de arbitragens. As despesas com hospedagens e transportes também foram conquistas da FBA”, escreve.
tribuna
A poucos dias do início da “Segundona” boa parte dos clubes clubes não sabe sobre o pagamento da negociação com as televisões, as famosas cotas de TV, nem tampouco sobre a renda com os espaços publicitários no entrono do campo de jogo. Segundo o site www.futebolinterior.com.br, “de concreto, só mesmo a promessa de pagamento de R$ 600 mil por parte da Rede Globo, valor pago ano passado”.
A matéria afirma que “alguns clubes chegaram a receber até R$ 900 mil ano passado, depois dos contratos negociados pela FBA. Sem dinheiro e até sem bola, porque os clubes ainda não sabem como será distribuída a cota de bolas da Penalty, empresa que fornece as bolas para todos os clubes, seguindo acordo firmado pela FBA ano passado”.
A matéria afirma que, a “exceção feita ao Vasco da Gama, que puxou a CBF para a briga com a FBA, todos os 19 clubes assinaram, desde o ano passado, uma procuração para que a FBA negociasse com as empresas patrocinadoras. De repente, assinaram, ao mesmo tempo, um acordo com a CBF para manter o contrato com a poderosa Rede Globo, que vai transmitir a competição, principalmente, pelo sistema pay-per-view e também ampliando o mercado internacional”. ”Nós vamos fazer valer estas assinaturas que temos em mãos”, comentou o presidente da FBA, José Neves Filho em entrevista ao “futebolinterior”.
O site encerra a matéria com uma revelação: “Um dos motivos do rompimento entre as entidades seria, justamente, a insistência de José Neves a defender os clubes, inclusive confrontando a CBF em relação as despesas com as taxas de arbitragens. As despesas com hospedagens e transportes também foram conquistas da FBA”, escreve.
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