Depois de passarem por seus adversários no meio da semana, pelas outras competições que disputam - Libertadores e Copa do Brasil, respectivamente -, Cruzeiro e Atlético-MG chegam motivados para o primeiro clássico da decisão do Campeonato Mineiro, no domingo. Para o técnico Leão, o futebol mineiro vive um bom momento.
Ele sustenta o raciocínio ao dizer que Minas tem um time formado há muito tempo, que é o Cruzeiro, e um outro correndo atrás que é o Atlético. Segundo ele, a sua equipe passou à frente do adversário ao tirar uma diferença de sete pontos em seis jogos na fase de classificação do Mineiro, quando o alvinegro terminou em primeiro lugar.
"É muita coisa contra um time muito bom. Chegamos a uma final, dentro de uma igualdade, isso é importante. Se nós não tivermos ninguém que prejudique, os espetáculos vão ser bem disputados e é isso que o torcedor quer", previu Leão.
Evitando se aprofundar nos comentários sobre o clássico, o que pretende fazer em sua coletiva no final da manhã desta sexta-feira, após o treino regenerativo do Atlético, na Cidade do Galo, em Vespasiano, Leão não quis dizer se vê vantagem para algum lado. "Acho que na vida quem erra menos leva mais vantagem", observou.
Para o treinador, é preciso que a cabeça esteja boa para um clássico e que não se tenha "medo da vitória". Leão cita o artilheiro do Campeonato Mineiro, Diego Tardelli, como exemplo de atitude que quer ver em seu time.
"O Tardelli deu pique de 50 metros para fechar a saída na lateral esquerda, eu estava gritando com ele. Como tomou drible meio desagradável, ele voltou em cima do beque central que estava no meio da área e fez com que o beque central chutasse a bola para fora. Ele se sacrificou pela equipe", afirmou o técnico, comentando um lance na vitória sobre o Guaratinguetá, por 2 a 0, na noite de quinta-feira, pela Copa do Brasil.
"Voltou e não abaixou a cabeça. Esse é o tipo de atleta que eu quero. Não faz mal que leve o drible. O mais importante é não desistir, o duro é aquele que tem medo da vitória, esse é o pior medo", acrescentou Leão.
Após a jogada citada pelo treinador, Diego Tardelli caiu ao gramado, foi atendido pelo médico Marcus Vinícius dos Santos, mas continuou até o final da partida. O atacante disse que sentiu cansaço e falta de ar pelo esforço no lance.
uol
Ele sustenta o raciocínio ao dizer que Minas tem um time formado há muito tempo, que é o Cruzeiro, e um outro correndo atrás que é o Atlético. Segundo ele, a sua equipe passou à frente do adversário ao tirar uma diferença de sete pontos em seis jogos na fase de classificação do Mineiro, quando o alvinegro terminou em primeiro lugar.
"É muita coisa contra um time muito bom. Chegamos a uma final, dentro de uma igualdade, isso é importante. Se nós não tivermos ninguém que prejudique, os espetáculos vão ser bem disputados e é isso que o torcedor quer", previu Leão.
Evitando se aprofundar nos comentários sobre o clássico, o que pretende fazer em sua coletiva no final da manhã desta sexta-feira, após o treino regenerativo do Atlético, na Cidade do Galo, em Vespasiano, Leão não quis dizer se vê vantagem para algum lado. "Acho que na vida quem erra menos leva mais vantagem", observou.
Para o treinador, é preciso que a cabeça esteja boa para um clássico e que não se tenha "medo da vitória". Leão cita o artilheiro do Campeonato Mineiro, Diego Tardelli, como exemplo de atitude que quer ver em seu time.
"O Tardelli deu pique de 50 metros para fechar a saída na lateral esquerda, eu estava gritando com ele. Como tomou drible meio desagradável, ele voltou em cima do beque central que estava no meio da área e fez com que o beque central chutasse a bola para fora. Ele se sacrificou pela equipe", afirmou o técnico, comentando um lance na vitória sobre o Guaratinguetá, por 2 a 0, na noite de quinta-feira, pela Copa do Brasil.
"Voltou e não abaixou a cabeça. Esse é o tipo de atleta que eu quero. Não faz mal que leve o drible. O mais importante é não desistir, o duro é aquele que tem medo da vitória, esse é o pior medo", acrescentou Leão.
Após a jogada citada pelo treinador, Diego Tardelli caiu ao gramado, foi atendido pelo médico Marcus Vinícius dos Santos, mas continuou até o final da partida. O atacante disse que sentiu cansaço e falta de ar pelo esforço no lance.
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