Apontado como pivô da saída de Nelsinho Batista do Sport, o meia Paulo Baier negou que a discussão que os dois tiveram tenha sido o motivo para o pedido de demissão do treinador. Na saída do clube, ele se mostrou surpreso com a situação e disse que não quer ser apontado como "bandido" pela torcida do clube pernambucano. O meia também deixou em aberto a sua saída do clube.
"Não teve nada a ver com isso. Logicamente, a gente discutiu, mas foi uma coisa normal que aconteceu, que era de jogo, uma cobrança. Fiquei surpreso pela saída dele, mas amanhã a gente senta, conversa. Falaram que eu e Jonas brigamos, mas não é verdade, o Jonas não foi nem ao treino. Amanhã eu falo o que aconteceu. Queria que ficasse bem claro que a saída de Nelsinho não foi por causa da minha discussão com ele, para que eu não saia como bandido. Ele já estava cansado, desgastado", afirmou o jogador de 34 anos.
Paulo Baier contou que muitas das informações que foram divulgadas não são verdadeiras e que é a primeira vez em sua longa carreira que ele atravessa uma situação desse tipo. Ele reafirmou a sua admiração por Nelsinho e disse que sempre foi considerado, em toda a carreira, como um jogador de bom relacionamento com os companheiros e os treinadores
"Tenho admiração muito grande por Nelsinho, um grande treinador, um dos melhores do Brasil. Quem diria se eu tivesse essa força para derrubar um treinador. Eu que sempre fui um cara de grupo, gosto de estar junto com o treinador, ajudando",
Ao contrário do que afirmou logo na chegada ao clube, Paulo Baier procurou deixar em suspenso uma possível saída do clube. Ele comentou que vai esperar os acontecimentos e ter uma conversa com o presidente do clube para definir a situação.
"Não adianta ficar num clube que, de repente, as pessoas vão ficar te olhando diferente. Amanhã vamos sentar com o presidente e conversar para ver o que acontece. Se a gente fica ou sai. Ficou um clima meio chato, principalmente para mim e para o Jonas", comentou o meia.
uol
"Não teve nada a ver com isso. Logicamente, a gente discutiu, mas foi uma coisa normal que aconteceu, que era de jogo, uma cobrança. Fiquei surpreso pela saída dele, mas amanhã a gente senta, conversa. Falaram que eu e Jonas brigamos, mas não é verdade, o Jonas não foi nem ao treino. Amanhã eu falo o que aconteceu. Queria que ficasse bem claro que a saída de Nelsinho não foi por causa da minha discussão com ele, para que eu não saia como bandido. Ele já estava cansado, desgastado", afirmou o jogador de 34 anos.
Paulo Baier contou que muitas das informações que foram divulgadas não são verdadeiras e que é a primeira vez em sua longa carreira que ele atravessa uma situação desse tipo. Ele reafirmou a sua admiração por Nelsinho e disse que sempre foi considerado, em toda a carreira, como um jogador de bom relacionamento com os companheiros e os treinadores
"Tenho admiração muito grande por Nelsinho, um grande treinador, um dos melhores do Brasil. Quem diria se eu tivesse essa força para derrubar um treinador. Eu que sempre fui um cara de grupo, gosto de estar junto com o treinador, ajudando",
Ao contrário do que afirmou logo na chegada ao clube, Paulo Baier procurou deixar em suspenso uma possível saída do clube. Ele comentou que vai esperar os acontecimentos e ter uma conversa com o presidente do clube para definir a situação.
"Não adianta ficar num clube que, de repente, as pessoas vão ficar te olhando diferente. Amanhã vamos sentar com o presidente e conversar para ver o que acontece. Se a gente fica ou sai. Ficou um clima meio chato, principalmente para mim e para o Jonas", comentou o meia.
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