Críticas de Maxi López à postura pouco ofensiva do Grêmio contra o Vitória, feitas a uma rádio de Salvador, após a derrota de domingo, foram desaprovadas por Souza. Em suas declarações, testemunhadas pelo meia, o argentino teria se queixado de isolamento no ataque durante a partida. Souza, que divide com Maxi e Victor a condição de estrela do time, viu “falta de ética” na entrevista.
– Estava passando ao lado dele e escutei o que ele falou. Na hora, fiquei brabo. Acho até que faltou um pouco de ética. O cara tem que chegar e falar direto no vestiário. Senão, o resto do time fica exposto. O torcedor fica escutando no rádio e pensa que é verdade – disse Souza, cujo trajeto entre o saguão do aeroporto e o ônibus que conduziu a delegação ao Olímpico tornou-se lento pelo assédio de torcedores em busca de autógrafos e fotos.
Apesar do inconformismo, Souza evitou fazer cobranças ao centroavante no vestiário.
Os números dão razão a Maxi López. Em todo o jogo, ele concluiu apenas uma vez, aos 43 minutos do segundo tempo, em chute defendido pelo goleiro Viáfara. Pouco depois, Leandro Domingues fez o gol da equipe baiana. O próprio técnico Paulo Autuori reclamou pelo fato de o Grêmio apenas se defender no Barradão.
Maxi estranha o comportamento adotado pelo Grêmio em jogos fora de casa. Apesar de reconhecer que o Brasileirão tem oferecido obstáculos mais difíceis do que a Libertadores, recomenda “fazer a coisa acontecer”.
– Precisamos mentalizar que é preciso jogar sempre da mesma forma – afirmou o argentino.
Também atacante, Alex Mineiro entende que o Grêmio não é o único time a enfrentar problemas fora de seu estádio. Para ele, “quem joga em casa tem maior obrigação de ganhar”.
O problema não estaria na preparação das jogadas, segundo Souza. Responsável, com Tcheco, pelo setor de armação, ele diz que o Grêmio tem criado bastante.
– Nossa marcação está espaçada. Damos campo ao adversário. É isso que precisamos corrigir – defendeu.
globo
– Estava passando ao lado dele e escutei o que ele falou. Na hora, fiquei brabo. Acho até que faltou um pouco de ética. O cara tem que chegar e falar direto no vestiário. Senão, o resto do time fica exposto. O torcedor fica escutando no rádio e pensa que é verdade – disse Souza, cujo trajeto entre o saguão do aeroporto e o ônibus que conduziu a delegação ao Olímpico tornou-se lento pelo assédio de torcedores em busca de autógrafos e fotos.
Apesar do inconformismo, Souza evitou fazer cobranças ao centroavante no vestiário.
Os números dão razão a Maxi López. Em todo o jogo, ele concluiu apenas uma vez, aos 43 minutos do segundo tempo, em chute defendido pelo goleiro Viáfara. Pouco depois, Leandro Domingues fez o gol da equipe baiana. O próprio técnico Paulo Autuori reclamou pelo fato de o Grêmio apenas se defender no Barradão.
Maxi estranha o comportamento adotado pelo Grêmio em jogos fora de casa. Apesar de reconhecer que o Brasileirão tem oferecido obstáculos mais difíceis do que a Libertadores, recomenda “fazer a coisa acontecer”.
– Precisamos mentalizar que é preciso jogar sempre da mesma forma – afirmou o argentino.
Também atacante, Alex Mineiro entende que o Grêmio não é o único time a enfrentar problemas fora de seu estádio. Para ele, “quem joga em casa tem maior obrigação de ganhar”.
O problema não estaria na preparação das jogadas, segundo Souza. Responsável, com Tcheco, pelo setor de armação, ele diz que o Grêmio tem criado bastante.
– Nossa marcação está espaçada. Damos campo ao adversário. É isso que precisamos corrigir – defendeu.
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