Luiz Felipe Scolari e Ricardo Teixeira não falam oficialmente sobre o assunto, mas ambos já agem em uma mesma direção: Scolari será o novo técnico da Seleção Brasileira, podendo ser anunciado a qualquer momento. Muito em função do amistoso contra os EUA, no próximo mês. Ele vai chegar novamente ao comando da Seleção por três motivos: experiência de duas Copas do Mundo – uma com o Brasil, campeão mundial em 2002 e outra com Portugal, em 2006, conseguindo o quarto lugar. Reforça o apelo popular. É o técnico que tem a preferência nacional, de norte a sul do País e, terceiro, pelo excelente relacionamento com a imprensa.
O empecilho do momento é o Palmeiras. Scolari acertou um contrato até dezembro de 2012 com o clube e a CBF quer exclusividade. Jamais imaginou que seria escolhido agora. Chegou a dar entrevistas dizendo que se colocaria à disposição dentro de dois anos. O técnico tenta resolver esta questão, sem prejuízo para o Verdão. Também oficialmente não se falou no assunto, mas Adílson Batista será o técnico do Palmeiras se Scolari não conseguir, de imediato, conciliar as duas atividades, já que o trabalho efetivamente na Seleção começa no próximo ano. Mas a renovação será já a partir da primeira convocação, exigência do presidente Ricardo Teixeira.
Falou-se em outros nomes, como Ricardo Gomes, Mano Menezes, Muricy Ramalho, Leonardo, Adílson Batista e Vanderlei Luxemburgo, mas a CBF jamais pensou neles. Vocês sabem que Joel Santana também se ofereceu.
Scolari vai trabalhar como gosta: ao seu lado, auxiliares escolhidos a dedo, o que não foi possível em 2002, quando os nomes foram impostos.
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