A situação do técnico Silas no comando do Flamengo já está insustentável. Apesar de a diretoria e de os jogadores evitarem fazer críticas públicas ao treinador, a verdade é que o ex-jogador está longe de ser unanimidade na Gávea. Uma derrota no próximo sábado, às 18h30 (de Brasília), diante do Botafogo, no Engenhão, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro, será suficiente para a demissão dele.
A torcida vem vaiando o treinador em todos os jogos por conta das substituições. Na noite de terça, no empate por 1 a 1 com o Goiás, conquistado com um gol no fim do segundo tempo, as vaias aumentaram.
Primeiro por Silas ter colocado Petkovic no lugar de Renato Abreu. A entrada do sérvio era uma exigência dos torcedores, mas não na vaga de outro meia em um momento que o time precisava ser mais ofensivo. A paciência dos flamenguistas foi ao fim quando Val Baiano entrou em campo.
Silas também não conta com o respaldo do elenco. Petkovic não está satisfeito com o fato de começar todos os jogos na reserva. Renato Abreu ficou irritado ao ser sacado do time contra o Goiás. Já o zagueiro Jean não assimilou bem as críticas do treinador após ele ter feito um gol contra, que abriu o placar para os goianos. Ao se defender das cobranças, Silas ironizou o tento anotado por Jean.
"Eu não faço gol contra, não chuto a gol. Portanto, não fui vaiado. As críticas da torcida não foram para mim. Vaiaram porque o time estava perdendo. Quando empatou as manifestações terminaram", comentou Silas, ignorando os gritos de "burro" a cada substituição.
Ao criticar Jean publicamente, Silas atingiu indiretamente o diretor executivo de futebol do clube, Zico, que sempre defendeu uma postura ética dos profissionais do Flamengo e que não é partidário de declarações polêmicas, ainda mais em um momento que o clube precisa de união.
"Se o Zico não está gostando do meu trabalho, vocês (jornalistas) devem perguntar isso a ele", disse Silas ao ser questionado se temia perder o cargo.
A verdade é que uma derrota contra o Botafogo dificilmente manterá Silas no cargo. Ainda mais com o "fantasma" de Vanderlei Luxemburgo solto no mercado. Zico é amigo do ex-técnico do Atlético-MG e vê com bons olhos a contratação do treinador. Contra o atual comandante ainda pesa um péssimo retrospecto.
Ele comandou o Flamengo em nove partidas até o momento, perdendo três vezes, empatando outras cinco e obtendo apenas uma vitória, por 2 a 1, contra o lanterna Grêmio Prudente, e com um gol no último minuto.
O desempenho é pior do que o de Rogério Lourenço, antecessor de Silas. Para piorar, com 29 pontos conquistados, o time rubro-negro parece que terá que se contentar de brigar somente contra o rebaixamento, risco que se torna cada vez maior com o passar das rodadas.
A torcida vem vaiando o treinador em todos os jogos por conta das substituições. Na noite de terça, no empate por 1 a 1 com o Goiás, conquistado com um gol no fim do segundo tempo, as vaias aumentaram.
Primeiro por Silas ter colocado Petkovic no lugar de Renato Abreu. A entrada do sérvio era uma exigência dos torcedores, mas não na vaga de outro meia em um momento que o time precisava ser mais ofensivo. A paciência dos flamenguistas foi ao fim quando Val Baiano entrou em campo.
Silas também não conta com o respaldo do elenco. Petkovic não está satisfeito com o fato de começar todos os jogos na reserva. Renato Abreu ficou irritado ao ser sacado do time contra o Goiás. Já o zagueiro Jean não assimilou bem as críticas do treinador após ele ter feito um gol contra, que abriu o placar para os goianos. Ao se defender das cobranças, Silas ironizou o tento anotado por Jean.
"Eu não faço gol contra, não chuto a gol. Portanto, não fui vaiado. As críticas da torcida não foram para mim. Vaiaram porque o time estava perdendo. Quando empatou as manifestações terminaram", comentou Silas, ignorando os gritos de "burro" a cada substituição.
Ao criticar Jean publicamente, Silas atingiu indiretamente o diretor executivo de futebol do clube, Zico, que sempre defendeu uma postura ética dos profissionais do Flamengo e que não é partidário de declarações polêmicas, ainda mais em um momento que o clube precisa de união.
"Se o Zico não está gostando do meu trabalho, vocês (jornalistas) devem perguntar isso a ele", disse Silas ao ser questionado se temia perder o cargo.
A verdade é que uma derrota contra o Botafogo dificilmente manterá Silas no cargo. Ainda mais com o "fantasma" de Vanderlei Luxemburgo solto no mercado. Zico é amigo do ex-técnico do Atlético-MG e vê com bons olhos a contratação do treinador. Contra o atual comandante ainda pesa um péssimo retrospecto.
Ele comandou o Flamengo em nove partidas até o momento, perdendo três vezes, empatando outras cinco e obtendo apenas uma vitória, por 2 a 1, contra o lanterna Grêmio Prudente, e com um gol no último minuto.
O desempenho é pior do que o de Rogério Lourenço, antecessor de Silas. Para piorar, com 29 pontos conquistados, o time rubro-negro parece que terá que se contentar de brigar somente contra o rebaixamento, risco que se torna cada vez maior com o passar das rodadas.
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