O ex-secretário-geral da Fifa, Michel Zen-Ruffinen, foi gravado em vídeo conversando com funcionários da entidade sobre compra de votos para a eleição do Mundial 2018/2020. O vídeo mostra o ex-secretário geral se oferecendo para desempenhar o papel de introdutor dos subornos.
A gravação foi feita pelo jornal britânico Sunday Times, que sofreu ameaças por parte de Zen-Ruffinen. O ex-braço-direito do presidente Sepp Blatter ameaçou recorrer aos tribunais uma vez que na Suíça é proibido filmar ou gravar uma pessoa sem permissão. Os valores da negociação estariam em torno de 239 mil euros
.
Os repórteres se fizeram passar por um lobby de empresas norte-americanas que desejava que o país recebesse a Copa do Mundo. Na reunião, Zen-Riffinen afirma que os funcionários da Fifa são subornáveis com dinheiro e alguns se podem comprar com mulheres. Um dos membros do comitê se apresentou como “um dos maiores gângsters” do mundo e afirmou não vender seu voto por menos de meio milhão de dólares.
Foi o ex-mandatário que chamou a atenção para o nigeriano Amos Adamu, membro do comitê executivo que foi filmado no Cairo, no mês passado, oferecendo seu voto em troca de 571 mil euros para um projeto pessoal de construir quatro campos de futebol. Zen-Ruffinen contratou intermediários para avaliar a intenção de venda de votos na Fifa, afirmando em seguida que, “com toda segurança poderia convencer” a um dos membros do comitê.
Um comitê de ética da Fifa afirmou que está investigando a existência de uma suposta aliança. O ex-dirigente afirmou, na semana passada, que é totalmente contra a compra de votos.
A gravação foi feita pelo jornal britânico Sunday Times, que sofreu ameaças por parte de Zen-Ruffinen. O ex-braço-direito do presidente Sepp Blatter ameaçou recorrer aos tribunais uma vez que na Suíça é proibido filmar ou gravar uma pessoa sem permissão. Os valores da negociação estariam em torno de 239 mil euros
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Os repórteres se fizeram passar por um lobby de empresas norte-americanas que desejava que o país recebesse a Copa do Mundo. Na reunião, Zen-Riffinen afirma que os funcionários da Fifa são subornáveis com dinheiro e alguns se podem comprar com mulheres. Um dos membros do comitê se apresentou como “um dos maiores gângsters” do mundo e afirmou não vender seu voto por menos de meio milhão de dólares.
Foi o ex-mandatário que chamou a atenção para o nigeriano Amos Adamu, membro do comitê executivo que foi filmado no Cairo, no mês passado, oferecendo seu voto em troca de 571 mil euros para um projeto pessoal de construir quatro campos de futebol. Zen-Ruffinen contratou intermediários para avaliar a intenção de venda de votos na Fifa, afirmando em seguida que, “com toda segurança poderia convencer” a um dos membros do comitê.
Um comitê de ética da Fifa afirmou que está investigando a existência de uma suposta aliança. O ex-dirigente afirmou, na semana passada, que é totalmente contra a compra de votos.
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