O Brasil conquistou seu terceiro título mundial consecutivo neste domingo. Com a vitória sobre Cuba, a equipe verde-amarela igualou feito histórico da rival Itália, até então única a obter o tri genuíno. Tudo isso já colocaria os nomes dos brasileiros na história do Campeonato Mundial de vôlei. Mas a taça representa ainda mais e dá recordes individuais importantes para os veteranos e para o ‘novato’ Leandro Vissotto.
Os ponteiros Dante e Giba e o central Rodrigão consagraram-se tricampeões mundiais. Integrantes das campanhas de 2002, 2006 e, agora, 2010, os remanescentes entram na lista de jogadores com três troféus mundiais ao lados dos italianos Gardini, Bracci, De Giorgi e Giani.
Um dos destaques do Brasil neste Mundial, o ponteiro Murilo obteve seu segundo título Mundial. Mas quem também fez história com o título obtido neste domingo foi o estreante na competição Leandro Vissotto. O oposto teve um início irregular, atribuído por ele, a lesão no calcanhar e uma gripe.
Mas cresceu no momento decisivo. Brilhou na semifinal contra a Itália e na final contra Cuba e ajudou a escrever seu nome da história do voleibol brasileiro. Agora, Vissotto iguala Nalbert e é o segundo jogador a obter títulos mundiais em todas as categorias: junior, juvenil e adulta.
Com o terceiro título consecutivo, o Brasil igualou a Itália em números de conquistas (e na sequência) e está atrás apenas da extinta União Soviética, seis vezes campeã mundial.
Os ponteiros Dante e Giba e o central Rodrigão consagraram-se tricampeões mundiais. Integrantes das campanhas de 2002, 2006 e, agora, 2010, os remanescentes entram na lista de jogadores com três troféus mundiais ao lados dos italianos Gardini, Bracci, De Giorgi e Giani.
Um dos destaques do Brasil neste Mundial, o ponteiro Murilo obteve seu segundo título Mundial. Mas quem também fez história com o título obtido neste domingo foi o estreante na competição Leandro Vissotto. O oposto teve um início irregular, atribuído por ele, a lesão no calcanhar e uma gripe.
Mas cresceu no momento decisivo. Brilhou na semifinal contra a Itália e na final contra Cuba e ajudou a escrever seu nome da história do voleibol brasileiro. Agora, Vissotto iguala Nalbert e é o segundo jogador a obter títulos mundiais em todas as categorias: junior, juvenil e adulta.
Com o terceiro título consecutivo, o Brasil igualou a Itália em números de conquistas (e na sequência) e está atrás apenas da extinta União Soviética, seis vezes campeã mundial.
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