Destino até então pouco explorado por brasileiros, a China ganhou destaque ao tirar quatro jogadores importantes de clubes da elite do futebol nacional no início deste ano. Atraídos por salários altos e oportunidades para assinar contratos longos, os atletas abriram mão de jogar em times como Atlético-MG, Botafogo, Grêmio e São Paulo para atuar no distante país asiático. Agora, o desafio é driblar as dificuldades fora de campo.
A adaptação a uma cultura muito diferente é o primeiro objetivo de Paulão, zagueiro ex-Grêmio. Desde o início do mês em seu novo clube, o Evergrande Guangzhou, o defensor já pôde observar a boa estrutura da equipe. Porém, ele revela que as diferenças nos costumes e nas regras são grandes. Paulão elogia o futebol chinês e diz que indicaria um clube do país para um brasileiro, apesar das dificuldades.
“Estou aqui há pouco tempo, mas pelo que vi em termos de estrutura e condições para trabalhar, indicaria sim. Está dando tudo certo”, comenta o zagueiro em entrevista ao UOL Esporte. Paulão, conhecido como “Caveirão” pela torcida do Grêmio por causa de seu vigor físico, deixou fama de xodó em Porto Alegre para viver aventura na Ásia.
Ele aposta nos compatriotas para vencer os primeiros obstáculos na China. O ex-jogador do Grêmio atua ao lado de Muriqui, Cleo, Renato Cajá [que deixou o Botafogo durante a disputa do Estadual do Rio] e também conta com a ajuda de um fisioterapeuta brasileiro.
“Fora de campo, eles ajudam a entender um pouco mais o país, os costumes e as regras. A adaptação é a parte mais difícil. É importante pela comunicação. São jogadores de qualidade e que vão ajudar muito dentro e fora do campo”, destaca Paulão.
Como adversários na liga chinesa de futebol, o zagueiro terá Obina e Renato Silva. Eles deixaram Atlético-MG e São Paulo, respectivamente, e aceitaram ofertas do Shandong Luneng no início de 2011.
Paulão acredita que os brasileiros que chegaram recentemente ao país asiático poderão aumentar o nível técnico do futebol chinês. “A China está em processo de crescimento e muitas equipes já apresentam estruturas de qualidade. Acredito que mais jogadores brasileiros sejam procurados pelos clubes chineses. No Japão, aconteceu um processo semelhante, em que muitos estrangeiros ajudaram na evolução da Liga”, opina.
Paulão acredita que outros brasileiros podem seguir o seu caminho, mas faz um alerta aos interessados em iniciar uma carreira no país. “A tendência é de que o mercado chinês se torne cada vez mais competitivo e interessante para quem vem de fora. Mas, como bom conselheiro, deixaria bem claro que nos primeiros dias a adaptação é bem difícil”, reforça.
“Estou aqui há pouco tempo, mas pelo que vi em termos de estrutura e condições para trabalhar, indicaria sim. Está dando tudo certo”, comenta o zagueiro em entrevista ao UOL Esporte. Paulão, conhecido como “Caveirão” pela torcida do Grêmio por causa de seu vigor físico, deixou fama de xodó em Porto Alegre para viver aventura na Ásia.
Ele aposta nos compatriotas para vencer os primeiros obstáculos na China. O ex-jogador do Grêmio atua ao lado de Muriqui, Cleo, Renato Cajá [que deixou o Botafogo durante a disputa do Estadual do Rio] e também conta com a ajuda de um fisioterapeuta brasileiro.
“Fora de campo, eles ajudam a entender um pouco mais o país, os costumes e as regras. A adaptação é a parte mais difícil. É importante pela comunicação. São jogadores de qualidade e que vão ajudar muito dentro e fora do campo”, destaca Paulão.
Como adversários na liga chinesa de futebol, o zagueiro terá Obina e Renato Silva. Eles deixaram Atlético-MG e São Paulo, respectivamente, e aceitaram ofertas do Shandong Luneng no início de 2011.
Paulão acredita que os brasileiros que chegaram recentemente ao país asiático poderão aumentar o nível técnico do futebol chinês. “A China está em processo de crescimento e muitas equipes já apresentam estruturas de qualidade. Acredito que mais jogadores brasileiros sejam procurados pelos clubes chineses. No Japão, aconteceu um processo semelhante, em que muitos estrangeiros ajudaram na evolução da Liga”, opina.
Paulão acredita que outros brasileiros podem seguir o seu caminho, mas faz um alerta aos interessados em iniciar uma carreira no país. “A tendência é de que o mercado chinês se torne cada vez mais competitivo e interessante para quem vem de fora. Mas, como bom conselheiro, deixaria bem claro que nos primeiros dias a adaptação é bem difícil”, reforça.
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