Faltando 20 dias para a estreia na Série B do Brasileiro, o Paraná tenta recomeçar a partir desta segunda-feira. O processo de mudança começa com a posse do novo presidente, Aramis Tissot, que assumirá no lugar do licenciado Aquilino Romani.
Em uma reunião, marcada para a tarde, Tissot começará a estabelecer os novos rumos da agremiação, que colecionou fracassos nos primeiros quatro meses do ano e acabou rebaixada para a segunda divisão do Paranaense.
Entre os assuntos que devem ser tratados na reunião, estão a reformulação do elenco e o futuro do técnico Ricardo Pinto.
Em declaração ao jornal Tribuna do Paraná, o novo presidente já adiantou que o time precisará de, pelo menos, nove novos jogadores. Na semana passada, o dirigente esteve pessoalmente em São Paulo em busca de reforços.
O técnico Ricardo Pinto deve participar da reunião desta tarde. Até o fim de semana, a situação do treinador seguia indefinida. Nem ele nem Tissot, no entanto, garantiram a continuidade no cargo.
Além de reformular a gestão do futebol, Tissot, que já foi presidente do clube, terá a espinhosa missão de conduzir uma reestruturação administrativa e financeira, que deem base para o grande objetivo: o retorno à Série A do Brasileiro.
Para isto, o dirigente precisará contornar as divergências políticas e a falta de apoio, muito reclamada por seu antecessor.
"Isso só será possível com todos remando para o mesmo lado. Quem não quiser vir junto, que desça do barco", avisou.
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