Continuando a novela envolvendo o veto da Fifa para partidas de futebol realizadas a 2.750 metros acima do nível do mar, o Cienciano do Peru anunciou nesta quarta-feira que pode deixar a disputa da Copa Libertadores caso a Confederação Sul-americana de Futebol (Conmebol) confirme a decisão da entidade máxima do futebol.
O vice-presidente do clube peruano, Guido Farfán, disse que seu time tem a confiança de que na reunião desta quinta-feira o Comitê Executivo da Conmebol vai permitir que as partidas sejam realizadas em grandes altitudes. "Seria injusto nos deixarem sem nosso campo, por isso estamos analisando a possibilidade de não jogar a Libertadores", disse o cartola da equipe de Cuzco, que fica a 3.400 metros acima do nível do mar.
Para Farfán, a esperança é que a pressão do Flamengo - adversário do Cienciano no dia 9 de abril pelo torneio continental, no Peru - sobre a entidade não dê certo. Desde o ano passado, o time brasileiro é um dos principais defensores do veto a partidas na altitude.
"Não existe nenhum caso de algum jogador que tenha morrido ou sofrido algum problema por jogar em uma cidade de grande altitude, como já aconteceu em lugares com temperaturas acima dos 34 graus, por causa da desidratação", disse.
O presidente do Cienciano, Juvenal Silva, define ainda nesta quarta-feira com o presidente da Federação Peruana de Futebol, Manuel Burga, os detalhes da defesa para que continuem as partidas na altitude peruana.
Até mesmo o técnico do time de Cuzco, Franco Navarro, se mostrou chateado com a possibilidade de o clube não poder jogar em seu estádio. Para ele, se o veto for confirmado, o Cienciano "não joga contra o Flamengo". "Se não vierem aqui, não vamos para onde eles quiserem. Essa é a nossa casa", completou o treinador.
uol
O vice-presidente do clube peruano, Guido Farfán, disse que seu time tem a confiança de que na reunião desta quinta-feira o Comitê Executivo da Conmebol vai permitir que as partidas sejam realizadas em grandes altitudes. "Seria injusto nos deixarem sem nosso campo, por isso estamos analisando a possibilidade de não jogar a Libertadores", disse o cartola da equipe de Cuzco, que fica a 3.400 metros acima do nível do mar.
Para Farfán, a esperança é que a pressão do Flamengo - adversário do Cienciano no dia 9 de abril pelo torneio continental, no Peru - sobre a entidade não dê certo. Desde o ano passado, o time brasileiro é um dos principais defensores do veto a partidas na altitude.
"Não existe nenhum caso de algum jogador que tenha morrido ou sofrido algum problema por jogar em uma cidade de grande altitude, como já aconteceu em lugares com temperaturas acima dos 34 graus, por causa da desidratação", disse.
O presidente do Cienciano, Juvenal Silva, define ainda nesta quarta-feira com o presidente da Federação Peruana de Futebol, Manuel Burga, os detalhes da defesa para que continuem as partidas na altitude peruana.
Até mesmo o técnico do time de Cuzco, Franco Navarro, se mostrou chateado com a possibilidade de o clube não poder jogar em seu estádio. Para ele, se o veto for confirmado, o Cienciano "não joga contra o Flamengo". "Se não vierem aqui, não vamos para onde eles quiserem. Essa é a nossa casa", completou o treinador.
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