O Flamengo resolveu acenar com a bandeira da paz. Nesta quarta-feira, após treinamento na Gávea, jogadores e o técnico Joel Santana preferiram não tocar mais no assunto "altitude de Cusco". A partida contra o Cienciano-PER será realizada no próximo dia 9, pela quinta rodada do Grupo 4 da Copa Libertadores da América.
"Devemos jogar em qualquer lugar. No Aterro do Flamengo ou na altitude. Não podemos aumentar esse clima hostil", opinou o técnico Joel Santana, que teve suas palavras endossadas pelo lateral-direito Leonardo Moura.
"Vamos acatar o que for definido. Independentemente do que for decidido, vamos tentar defender o Flamengo da melhor forma", salientou o jogador rubro-negro.
Nesta quinta-feira acontece um reunião na sede da Conmebol, no Paraguai. Os dirigentes sul-americanos vão decidir se partidas acima de 2.750 do nível do mar, sem adaptação mínima de uma semana, valerão também para jogos entre equipes. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, representará o Brasil.
Desde o jogo com o Real Potosí-BOL, na Bolívia, pela Libertadores do ano passado, que a diretoria do Flamengo vem lutando para que sejam proibidas partidas na altitude. Na ocasião, alguns atletas rubro-negros "foram salvos" por balões de oxigênio.
Por praticamente entrar sozinho nesta briga de não atuar na altitude, o Flamengo acabou se tornando inimigo número um do Cienciano e virou persona non grata para os torcedores peruanos. A expectativa é de que a delegação rubro-negra seja recebida de forma hostil na chegada a Cusco.
O Flamengo está em segundo lugar do Grupo 4, que é liderado pelo Cienciano. As duas equipes têm sete pontos, mas os peruanos superam os brasileiros no saldo de gols: 1 a 0. O Nacional-URU vem logo atrás, com seis. O Coronel Bolognesi-PER é o lanterna, com apenas dois.
uol
"Devemos jogar em qualquer lugar. No Aterro do Flamengo ou na altitude. Não podemos aumentar esse clima hostil", opinou o técnico Joel Santana, que teve suas palavras endossadas pelo lateral-direito Leonardo Moura.
"Vamos acatar o que for definido. Independentemente do que for decidido, vamos tentar defender o Flamengo da melhor forma", salientou o jogador rubro-negro.
Nesta quinta-feira acontece um reunião na sede da Conmebol, no Paraguai. Os dirigentes sul-americanos vão decidir se partidas acima de 2.750 do nível do mar, sem adaptação mínima de uma semana, valerão também para jogos entre equipes. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, representará o Brasil.
Desde o jogo com o Real Potosí-BOL, na Bolívia, pela Libertadores do ano passado, que a diretoria do Flamengo vem lutando para que sejam proibidas partidas na altitude. Na ocasião, alguns atletas rubro-negros "foram salvos" por balões de oxigênio.
Por praticamente entrar sozinho nesta briga de não atuar na altitude, o Flamengo acabou se tornando inimigo número um do Cienciano e virou persona non grata para os torcedores peruanos. A expectativa é de que a delegação rubro-negra seja recebida de forma hostil na chegada a Cusco.
O Flamengo está em segundo lugar do Grupo 4, que é liderado pelo Cienciano. As duas equipes têm sete pontos, mas os peruanos superam os brasileiros no saldo de gols: 1 a 0. O Nacional-URU vem logo atrás, com seis. O Coronel Bolognesi-PER é o lanterna, com apenas dois.
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