O assunto da semana no Palmeiras foi a bronca que Vanderlei Luxemburgo deu nos jogadores na última terça-feira, dois dias depois do empate por 1 a 1 contra a Portuguesa. Neste domingo, às 18h10, no estádio do Parque Antarctica, o clube alviverde pretende usar a cobrança do treinador como trunfo para tentar pôr fim a um jejum de quase quatro anos sem vencer o Atlético-PR.
A última vez que o time paulista ganhou do curitibano foi em 2004 - 3 a 1 em casa. De lá para cá ocorreram seis partidas, com quatro triunfos do time rubro-negro e dois empates.
Luxemburgo não gostou do comportamento de seus atletas na terceira rodada do Campeonato Brasileiro, e explicou que a conversa mais ríspida faz parte do futebol.
"É um trabalho normal. Às vezes você fala alguma coisa no sentido profissional e cria-se o sentido da bronca. O que eu fiz foi chamar os jogadores e dizer 'olha, acabou o Paulista, precisamos direcionar, ou redirecionar, para o Brasileiro'. Nada mais forte, a não ser buscar os nossos objetivos", observou o treinador.
O meio-campista Denílson disse que esse é o estilo de comando de Luxemburgo, e acredita que os atletas reagem bem. Entretanto admitiu: "dessa vez a bronca foi mais intensa".
O capitão Marcos minimizou: "a bronca não é só quando perde não. O Vanderlei sempre detecta erros. Durante o Paulista, recebemos várias duras mesmo jogando bem."
Em relação ao tabu perante o Atlético-PR, o goleiro celebrou o fato de o centroavante Alex Mineiro agora estar do lado palmeirense. "Ano passado ele fez um gol contra a gente aqui no Palestra, mas agora está do nosso lado. E tabu é mais para história, fica mais para os números. Muitos jogadores nem estavam aqui nos últimos jogos [contra o Atlético-PR]", considerou o camisa 12.
Do outro lado, a equipe paranaense busca a sua primeira vitória sob o comando de Roberto Fernandes. O treinador fez sua estréia no último domingo - empate por 1 a 1 com o Atlético-MG, na Arena da Baixada - e quer seu time chegando mais vezes ao gol adversário.
"Fizemos somente sete finalizações. Isto, num jogo de 90 minutos, é muito pouco. Dá uma média de uma finalização a cada 12, 13 minutos. Este número é muito baixo, e vamos trabalhar para aumentar esta média", opinou.
Para encarar o Palmeiras na cidade de São Paulo, Fernandes deve optar pelo esquema com três zagueiros. Luxemburgo aguarda um rival na retranca. "Acredito que o Atlético vai jogar mais fechado, apesar de o Roberto marcar um pouco mais na frente, mesmo quando atua na casa do adversário", ponderou o técnico pentacampeão nacional, que optou por uma formação mais ofensiva, com três atacantes.
PALMEIRAS X ATLÉTICO-PR
PALMEIRAS
Marcos; Élder Granja, Maurício, Gustavo e Leandro; Martinez, Léo Lima e Diego Souza; Denílson, Kléber e Alex Mineiro
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
ATLÉTICO-PR
Vinícius, Alex Fraga, Danilo e Antônio Carlos; Nei, Irênio, Valência, Netinho (Gabriel Pimba) e Piauí; Wallyson e Marcelo Ramos
Técnico: Roberto Fernandes
Data: 1º de junho de 2008, domingo
Horário: 18h10
Local: estádio do Parque Antarctica, em São Paulo (SP)
Árbitro: Giulliano Bozzano (DF)
Auxiliares: Fábio Gonçalves Araújo e Marrubson Melo Freitas (ambos do DF)Luxemburgo não gostou do comportamento de seus atletas na terceira rodada do Campeonato Brasileiro, e explicou que a conversa mais ríspida faz parte do futebol.
"É um trabalho normal. Às vezes você fala alguma coisa no sentido profissional e cria-se o sentido da bronca. O que eu fiz foi chamar os jogadores e dizer 'olha, acabou o Paulista, precisamos direcionar, ou redirecionar, para o Brasileiro'. Nada mais forte, a não ser buscar os nossos objetivos", observou o treinador.
O meio-campista Denílson disse que esse é o estilo de comando de Luxemburgo, e acredita que os atletas reagem bem. Entretanto admitiu: "dessa vez a bronca foi mais intensa".
O capitão Marcos minimizou: "a bronca não é só quando perde não. O Vanderlei sempre detecta erros. Durante o Paulista, recebemos várias duras mesmo jogando bem."
Em relação ao tabu perante o Atlético-PR, o goleiro celebrou o fato de o centroavante Alex Mineiro agora estar do lado palmeirense. "Ano passado ele fez um gol contra a gente aqui no Palestra, mas agora está do nosso lado. E tabu é mais para história, fica mais para os números. Muitos jogadores nem estavam aqui nos últimos jogos [contra o Atlético-PR]", considerou o camisa 12.
Do outro lado, a equipe paranaense busca a sua primeira vitória sob o comando de Roberto Fernandes. O treinador fez sua estréia no último domingo - empate por 1 a 1 com o Atlético-MG, na Arena da Baixada - e quer seu time chegando mais vezes ao gol adversário.
"Fizemos somente sete finalizações. Isto, num jogo de 90 minutos, é muito pouco. Dá uma média de uma finalização a cada 12, 13 minutos. Este número é muito baixo, e vamos trabalhar para aumentar esta média", opinou.
Para encarar o Palmeiras na cidade de São Paulo, Fernandes deve optar pelo esquema com três zagueiros. Luxemburgo aguarda um rival na retranca. "Acredito que o Atlético vai jogar mais fechado, apesar de o Roberto marcar um pouco mais na frente, mesmo quando atua na casa do adversário", ponderou o técnico pentacampeão nacional, que optou por uma formação mais ofensiva, com três atacantes.
PALMEIRAS X ATLÉTICO-PR
PALMEIRAS
Marcos; Élder Granja, Maurício, Gustavo e Leandro; Martinez, Léo Lima e Diego Souza; Denílson, Kléber e Alex Mineiro
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
ATLÉTICO-PR
Vinícius, Alex Fraga, Danilo e Antônio Carlos; Nei, Irênio, Valência, Netinho (Gabriel Pimba) e Piauí; Wallyson e Marcelo Ramos
Técnico: Roberto Fernandes
Data: 1º de junho de 2008, domingo
Horário: 18h10
Local: estádio do Parque Antarctica, em São Paulo (SP)
Árbitro: Giulliano Bozzano (DF)
uol
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