Ainda não foi desta vez que o Corinthians recebeu o contrato de parceria para a construção do seu novo estádio. Apesar de o consórcio Egesa/Seebla estipular para esta quarta-feira a entrega da minuta, o vice-presidente e responsável por esse assunto no clube, Heleno Maluf, confirmou o adiamento no prazo.
"Eles ainda estão fazendo ajustes finais na minuta do contrato, então ainda não recebemos para análise. O consórcio prometeu me entregar na metade da próxima semana, mas eu terei de perder um certo tempo analisando-o", afirmou Maluf.
Esse é o segundo atraso na entrega do contrato para o novo estádio do Corinthians. Pelo cronograma inicial estipulado pelo consórcio, o documento estaria nas mãos do clube paulista na última semana. Sem conseguir cumprir essa meta, o prazo foi alterado para esta quarta-feira.
A principal preocupação da diretoria do Corinthians é em relação ao montante a ser investido na construção do estádio. O clube exige um seguro como garantia de que as obras não serão paralisadas em caso de falta de dinheiro.
Mesmo com esse entrave, a expectativa dos corintianos é receber um contrato já alinhado às suas pretensões, principalmente no que diz respeito à área comercial. Nesse tópico entram a divisão dos camarotes, o tamanho do estacionamento, entre outros pontos.
Logo após ser aprovado pelo departamento jurídico do clube, o Conselho Deliberativo do clube será convocado para apreciação do contrato com o consórcio.
O projeto do novo estádio do Corinthians, que deve ser construído em um terreno na marginal Tietê, a poucos quilômetros do Parque São Jorge, poderá receber um investimento de R$ 350 milhões. A projeção é que o local tenha 52 mil lugares, além de 200 camarotes.
globo
"Eles ainda estão fazendo ajustes finais na minuta do contrato, então ainda não recebemos para análise. O consórcio prometeu me entregar na metade da próxima semana, mas eu terei de perder um certo tempo analisando-o", afirmou Maluf.
Esse é o segundo atraso na entrega do contrato para o novo estádio do Corinthians. Pelo cronograma inicial estipulado pelo consórcio, o documento estaria nas mãos do clube paulista na última semana. Sem conseguir cumprir essa meta, o prazo foi alterado para esta quarta-feira.
A principal preocupação da diretoria do Corinthians é em relação ao montante a ser investido na construção do estádio. O clube exige um seguro como garantia de que as obras não serão paralisadas em caso de falta de dinheiro.
Mesmo com esse entrave, a expectativa dos corintianos é receber um contrato já alinhado às suas pretensões, principalmente no que diz respeito à área comercial. Nesse tópico entram a divisão dos camarotes, o tamanho do estacionamento, entre outros pontos.
Logo após ser aprovado pelo departamento jurídico do clube, o Conselho Deliberativo do clube será convocado para apreciação do contrato com o consórcio.
O projeto do novo estádio do Corinthians, que deve ser construído em um terreno na marginal Tietê, a poucos quilômetros do Parque São Jorge, poderá receber um investimento de R$ 350 milhões. A projeção é que o local tenha 52 mil lugares, além de 200 camarotes.
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