Nas palavras do secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, nenhuma cidade hoje está preparada para receber o Mundial.
"As cidades precisam melhorar coisas como telefonia, transporte, segurança e estádios", disse o dirigente.
Assim, confirmou as deficiências apontadas pela Pricewaterhouse, consultoria contratada pela Associação Brasileira de Infraestrutura (Abdib) para fazer estudo para o governo sobre infraestrutura. O Brasil ainda carece de melhorias para receber o intenso fluxo de turistas para o Mundial.
Segundo o ranking de um relatório sobre turismo publicado anualmente pelo Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa uma modesta 45ª colocação entre os 133 países analisados pelo estudo.
Ainda de acordo com o The Travel & Competitiveness Report (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo) de 2009, no ranking de infraestrutura, o Brasil tem desempenho ainda pior: 69º.
Entre os quesitos avaliados, o país apresenta a pior colocação no ranking que avalia a sensação de segurança do turista, relacionada não apenas ao temor em relação à violência, como também à certeza ou incerteza de que encontrará bons serviços em hotéis, restaurantes e hospitais. Neste quesito, o Brasil ficou entre os três lanternas da lista, em 130º lugar.
Para melhorar o esquema de segurança que será usado para o Mundial, a Fifa pretende trazer sua equipe que atualmente trabalha na África do Sul assim que acabar a Copa de 2010.
Assim como a África do Sul, o Brasil tem nível de homicídio por cem mil habitantes acima dos padrões da ONU.
"Nosso objetivo não é deixar o país seguro, mas garantir a segurança dos jogos", declarou o secretário-geral da Fifa.
Em relação ao transporte, Valcke disse que a Fifa trabalhará junto às companhias aéreas para garantir que existam voos suficientes entre as cidades do Mundial. Segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial, o transporte aéreo brasileiro é considerado caro, e o Brasil foi apenas o 101º mais bem avaliado em termos de infraestrutura para este setor.
Apesar de todos os problemas de infraestrutura, Valcke disse não estar preocupado com o Brasil. E deu o exemplo da Inglaterra, que quer se candidatar a Copa de 2018.
Segundo ele, os ingleses disseram não ter nenhum estádio adequado às exigências da Fifa no momento, apesar do alto nível das arenas inglesas.
Para o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, a escolha das cidades foi apenas a primeira etapa do processo.
uol
"As cidades precisam melhorar coisas como telefonia, transporte, segurança e estádios", disse o dirigente.
Assim, confirmou as deficiências apontadas pela Pricewaterhouse, consultoria contratada pela Associação Brasileira de Infraestrutura (Abdib) para fazer estudo para o governo sobre infraestrutura. O Brasil ainda carece de melhorias para receber o intenso fluxo de turistas para o Mundial.
Segundo o ranking de um relatório sobre turismo publicado anualmente pelo Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa uma modesta 45ª colocação entre os 133 países analisados pelo estudo.
Ainda de acordo com o The Travel & Competitiveness Report (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo) de 2009, no ranking de infraestrutura, o Brasil tem desempenho ainda pior: 69º.
Entre os quesitos avaliados, o país apresenta a pior colocação no ranking que avalia a sensação de segurança do turista, relacionada não apenas ao temor em relação à violência, como também à certeza ou incerteza de que encontrará bons serviços em hotéis, restaurantes e hospitais. Neste quesito, o Brasil ficou entre os três lanternas da lista, em 130º lugar.
Para melhorar o esquema de segurança que será usado para o Mundial, a Fifa pretende trazer sua equipe que atualmente trabalha na África do Sul assim que acabar a Copa de 2010.
Assim como a África do Sul, o Brasil tem nível de homicídio por cem mil habitantes acima dos padrões da ONU.
"Nosso objetivo não é deixar o país seguro, mas garantir a segurança dos jogos", declarou o secretário-geral da Fifa.
Em relação ao transporte, Valcke disse que a Fifa trabalhará junto às companhias aéreas para garantir que existam voos suficientes entre as cidades do Mundial. Segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial, o transporte aéreo brasileiro é considerado caro, e o Brasil foi apenas o 101º mais bem avaliado em termos de infraestrutura para este setor.
Apesar de todos os problemas de infraestrutura, Valcke disse não estar preocupado com o Brasil. E deu o exemplo da Inglaterra, que quer se candidatar a Copa de 2018.
Segundo ele, os ingleses disseram não ter nenhum estádio adequado às exigências da Fifa no momento, apesar do alto nível das arenas inglesas.
Para o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, a escolha das cidades foi apenas a primeira etapa do processo.
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