Há quase um ano, Mano Menezes assumiu o comando da seleção brasileira com o objetivo de renovar. Passou a convocar atletas jovens, casos de Neymar, Ganso e Lucas, e adotou um esquema ofensivo, o 4-3-3 que varia para o 4-3-2-1. Tudo para resgatar o futebol arte, como gostam de ouvir os torcedores.
A 43ª edição da Copa América começa neste domingo para o Brasil, às 16h. Será o primeiro torneio oficial do técnico Mano Menezes e de uma nova geração, encabeçada pelos santistas Paulo Henrique Ganso e Neymar, principais revelações do futebol pentacampeão mundial.
Neste domingo começa o primeiro grande desafio do treinador: a Copa América. E as duas principais características do time de Mano estão na marcação. Em oito partidas, o Brasil sofreu apenas dois gols. É melhor início de um treinador na história em termos defensivos – ele superou Claudio Coutinho, cujo selecionado levou três gols nos oito primeiros jogos.
O outro trunfo é o combate ao oponente já no campo de ataque. É uma das estratégias mais aprimoradas e cobradas pelo técnico gaúcho.
“Lógico que não vamos transformar atacante em marcador, senão eu escolheria um marcador, seria óbvio. O Brasil historicamente sempre recompôs o posicionamento por zona, esperava o adversário sair para retomar a bola em seu campo defensivo. Quero algo diferente. Hoje não se pode dar a adversário nenhum liberdade para levantar a cabeça. Todo mundo fica bom se tiver cinco minutos para pensar. Não se pode dar nem 30 segundos”, analisou.
Assim, o trio ofensivo composto por Robinho, Neymar e Alexandro Pato precisa ajudar, principalmente os dois primeiros, que atuam como pontas e têm a obrigação de acompanhar os laterais adversários.
Para o capitão Lúcio, os zagueiros brasileiros vivem um grande momento e, enfim, ratificaram um espaço nobre dentro de clubes do Velho Continente.
“Desde 2002, a seleção é muito cobrada na parte defensiva e tem melhorado bastante. São vários outros zagueiros com condições de representar a seleção. Na Europa, os zagueiros brasileiros estão sendo valorizados, algo que antes não acontecia. O Brasil vem melhorando e se destacando na parte defensiva”, opinou Lúcio, titular da Inter de Milão. Seu companheiro de zaga é Thiago Silva, rival na Itália pelo Milan.
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