A substância sibutramina, que atua como estimulante e moderador de apetite, fez mais uma vítima no meio esportivo nesta quinta-feira. Após ter dado positivo para a substância proibida em um exame antidoping realizado na final do Campeonato Italiano e ser cortada da Seleção Brasileira feminina de vôlei que disputará o Pan do Rio, a ponteira Jaqueline admitiu nesta quinta ter feito uso de um medicamento sem autorização médica.
- Eu errei por ter tomado o chá verde que me chamou a atenção sem ter me informado melhor. Sou leiga na língua italiana e as informações estavam neste idioma. Tomei o chá durante três dias e depois parei, porque o gosto era muito ruim. E foi no quarto dia que realizei o exame - afirmou a jogadora.
Casos como o de Jaqueline têm sido cada vez mais comuns no esporte. Assim como a ponteira da Seleção, o ciclista brasileiro Magno Nazaret também ficou fora da disputa do Pan do Rio por ter feito uso de um medicamento que continha a mesma substância proibida.
Recentemente, o atacante Alex Alves, do Juventude, e o seu ex-companheiro de equipe Julio César (volante) foram flagrados no antidoping com sibutramina. Ambos alegaram terem feito uso de um mesmo medicamento que, em sua bula, não dizia conter a substância. Alves hoje atua sob efeito suspensivo após provar sua inocência.
Segundo Júlio Nardelli, médico da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), a sibutramina é semelhante ao femproporex, substância encontrada recentemente em exame antidoping do atacante Dodô, do Botafogo.
Em 2000, o lateral-esquerdo Athirson, ex-Flamengo, foi suspenso por ter sido flagrado no antidoping com femproporex, mas depois acabou sendo absolvido com o argumento de que não teve a intenção de ingerir algo proibido. No ano seguinte, a mesma situação aconteceu com o apoiador Ronaldo, então no Botafogo.
- Eu errei por ter tomado o chá verde que me chamou a atenção sem ter me informado melhor. Sou leiga na língua italiana e as informações estavam neste idioma. Tomei o chá durante três dias e depois parei, porque o gosto era muito ruim. E foi no quarto dia que realizei o exame - afirmou a jogadora.
Casos como o de Jaqueline têm sido cada vez mais comuns no esporte. Assim como a ponteira da Seleção, o ciclista brasileiro Magno Nazaret também ficou fora da disputa do Pan do Rio por ter feito uso de um medicamento que continha a mesma substância proibida.
Recentemente, o atacante Alex Alves, do Juventude, e o seu ex-companheiro de equipe Julio César (volante) foram flagrados no antidoping com sibutramina. Ambos alegaram terem feito uso de um mesmo medicamento que, em sua bula, não dizia conter a substância. Alves hoje atua sob efeito suspensivo após provar sua inocência.
Segundo Júlio Nardelli, médico da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), a sibutramina é semelhante ao femproporex, substância encontrada recentemente em exame antidoping do atacante Dodô, do Botafogo.
Em 2000, o lateral-esquerdo Athirson, ex-Flamengo, foi suspenso por ter sido flagrado no antidoping com femproporex, mas depois acabou sendo absolvido com o argumento de que não teve a intenção de ingerir algo proibido. No ano seguinte, a mesma situação aconteceu com o apoiador Ronaldo, então no Botafogo.
FONTE: AE
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