Apesar do bom momento no Campeonato Brasileiro, onde o Atlético-MG não perde há nove jogos e vem de duas vitórias consecutivas, em casa, por 4 a 1, o técnico Emerson Leão admitiu a possibilidade de o jogo com o Goiás ter marcado a sua despedida do clube, no Mineirão.
Indagado por um repórter se a entrevista após o jogo era a última dele como técnico do Atlético, no Mineirão, Leão foi direto em sua resposta: "praticamente sim". "Porque não depende de mim. Tenho contrato com o Atlético até 31 de dezembro e agradeço por ter acreditado em mim mais uma vez", comentou.
Leão lembrou que o Atlético não joga mais no Mineirão neste ano. "Pedi aos jogadores que a gente tivesse uma noite de gala para que fosse lembrada no ano que vem. Isso aconteceu e me deu mais um motivo de alegria", afirmou o treinador, deixando no ar um tom de despedida.
Ele revelou a existência de outras consultas. "Mas eu sempre digo, a prioridade é do patrão, mas precisa saber fazer a prioridade também", observou Leão. Ele lembrou que, nos últimos cinco clubes que dirigiu, viveu situações semelhantes, quando conseguiu tirar equipes de situações difíceis.
"Isso é interessante, vem acontecendo comigo nas últimas cinco equipes, o mais importante é colocar a coisa nos eixos, gosto de saborear os grandes craques, mas sou chamado quando a água está passando da orelha e a cueca está furada. Então, o que eu tenho que fazer é procurar me adaptar para fazer a cabeça dos jogadores, ser cúmplice dos jogadores, ser transparente e honesto com todos de forma igual", analisou.
Segundo ele, para isso é preciso coragem para botar a cara. "Sou um treinador muito comentado, às vezes polêmico, e sou mesmo, mas não corro da briga em nenhuma hora, não corro do desafio. Estou muito satisfeito com coisas que consigo talvez seja tão bom como um título", comentou Leão.
"Tive o reconhecimento mais uma vez de uma torcida que cobrou do presidente a minha presença aqui, minha responsabilidade aumentou, já paguei a essa torcida e já paguei com minha responsabilidade em 2007", constatou.
Indagado por um repórter se a entrevista após o jogo era a última dele como técnico do Atlético, no Mineirão, Leão foi direto em sua resposta: "praticamente sim". "Porque não depende de mim. Tenho contrato com o Atlético até 31 de dezembro e agradeço por ter acreditado em mim mais uma vez", comentou.
Leão lembrou que o Atlético não joga mais no Mineirão neste ano. "Pedi aos jogadores que a gente tivesse uma noite de gala para que fosse lembrada no ano que vem. Isso aconteceu e me deu mais um motivo de alegria", afirmou o treinador, deixando no ar um tom de despedida.
Ele revelou a existência de outras consultas. "Mas eu sempre digo, a prioridade é do patrão, mas precisa saber fazer a prioridade também", observou Leão. Ele lembrou que, nos últimos cinco clubes que dirigiu, viveu situações semelhantes, quando conseguiu tirar equipes de situações difíceis.
"Isso é interessante, vem acontecendo comigo nas últimas cinco equipes, o mais importante é colocar a coisa nos eixos, gosto de saborear os grandes craques, mas sou chamado quando a água está passando da orelha e a cueca está furada. Então, o que eu tenho que fazer é procurar me adaptar para fazer a cabeça dos jogadores, ser cúmplice dos jogadores, ser transparente e honesto com todos de forma igual", analisou.
Segundo ele, para isso é preciso coragem para botar a cara. "Sou um treinador muito comentado, às vezes polêmico, e sou mesmo, mas não corro da briga em nenhuma hora, não corro do desafio. Estou muito satisfeito com coisas que consigo talvez seja tão bom como um título", comentou Leão.
"Tive o reconhecimento mais uma vez de uma torcida que cobrou do presidente a minha presença aqui, minha responsabilidade aumentou, já paguei a essa torcida e já paguei com minha responsabilidade em 2007", constatou.
fonte: uol
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