As confusões criadas após a vitória por 2 a 0 do Atlético-PR sobre o Grêmio, na última quarta-feira, na Arena da Baixada, só terminaram por volta da 1h (de Brasília) de quinta, já na 8ª Delegacia de Polícia, em Curitiba (PR). Lá, os jogadores Claiton, do Atlético-PR, Tcheco e Eduardo Costa, do Grêmio, prestaram depoimento.
Ao se retirar da delegacia, Eduardo Costa explicou o tumulto ocorrido no saguão de acesso ao vestiário, quando o volante do Grêmio agrediu Claiton com uma voadora.
"Houve um desentendimento. Tinham muitas pessoas no acesso ao vestiário. Aconteceu um empurra-empurra e ficou por isso mesmo. Houve alguma coisa na hora da partida que no modo de ver foi uma falta de respeito com a nossa equipe e isso causou a confusão no fim do jogo", explicou Eduardo Costa, que reclamou ter sido vítima das provocações do jogador do Atlético-PR.
"Na verdade não deveria ter dado ouvido ao Claiton. Ao fazer isso, eu me rebaixei ao nível dele, que é um jogador que se aproveitou da situação. Mas tudo bem. Cada um tem consiciência para saber o que faz e o que fala. O que aconteceu não é bom para o espetáculo e nem para o futebol", completou Eduardo Costa.
Logo após a briga, Claiton criticou Eduardo Costa e a postura do clube gaúcho.
"O Grêmio é um clube grande. Não merece um jogador desses. Ele é covarde, se quisesse, que me esperasse para brigar. Eu estava dando entrevista e ele me deu uma voadora e saiu correndo. Nós fizemos jogadas bonitas, o jogo foi um chocolate. Se for assim, bate no Robinho, nos craques que fazem tais jogadas", disse.
Já Tcheco reclamou muito das críticas e ofensas feitas pelos dirigentes do time paranaense. O jogador do Grêmio não poupou o presidente do Conselho Gestor, João Augusto Fleury da Rocha.
"O rapaz é tão mau cartáter que após o jogo em Porto Alegre ele foi o primeiro a ir para a imprensa para fazer alarde em cima de uma coisa que foi um acidente de trabalho, onde a própria vítima, o Alex Mineiro, me inocentou", disse.
"Ele afirmou que o Grêmio era formado por bestas feras, criando um clima hostil e incentivando a violência através de imprensa. Fazendo palhaçada atrás de palhaçada", completou Tcheco.
O jogador do Grêmio explicou a confusão ocorrida no vesitário, quando relatou uma agressão que teria sofrido dos segunraças de Márcio Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético-PR.
"Ele é um cínico ao dizer que foi lá para me cumprimentar. Quando eu estava entrando no meu vestiário, ele saiu do dele acompanhado por quatro ou cinco seguranças. Ele me agrediu verbalmente, dizendo que eu jogava em um timinho de m... e que ele iria acabar com a minha carreira. Logo em seguida os seguranças me agrediram e eu acabei saindo com dois hematomas grandes na barriga", explicou o jogador do Grêmio, expulso aos 17min do segundo tempo por reclamação.
FONTE: TERRA
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Imagem: Ivan Derkach
Há 8 horas

Um comentário sobre “Briga entre Grêmio e Atlético-PR termina na delegacia”
Não vi o jogo mas fiquei sabendo que dentro de campo também imperou a violência.
Abração Felipe, tamos junto e misturados.
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