Os próximos dois dias vão decidir o futuro do goleiro Felipe, do Corinthians. Depois de negar que teria uma reunião com o Fluminense, o presidente Andrés Sanches pediu, por telefone, nesta tarde quarta-feira, um novo encontro com os empresários Bruno Paiva e Marcelo Goldfarb para sacramentar definitivamente o destino do novo ídolo da Fiel. A conversa vai ocorrer até sexta-feira.
Sanches e os representantes terão um novo contato nesta quinta-feira para marcarem a data e o horário da reunião, que deve ser realizada no escritório dos agentes, em São Paulo. As outras negociações estavam sendo feitas na sala do mandatário, no Parque São Jorge.
Tanto Corinthians quanto Felipe correm contra o tempo para finalizarem o imbróglio. A intenção é resolver o caso antes do final de semana para que o goleiro possa se apresentar normalmente ao técnico Mano Menezes, no dia 3 de janeiro, ou ser negociado com o Fluminense.
A permanência do camisa 1, porém, não deve acontecer com muita facilidade. O Corinthians ofereceu 130% de aumento e luvas de R$ 200 mil, mas não enviou a proposta documentada, como queriam os agentes. Um deles, Marcelo Goldfarb, passou o Natal com Felipe, em Salvador, mas voltou nesta quarta-feira sem uma resposta do jogador.
Para complicar ainda mais o acerto, o Tricolor carioca entrou na briga por Felipe com salários ainda mais altos e luvas superiores às oferecidas pelos paulistas. De quebra, o clube está disposto a pagar R$ 3 milhões ao Timão e ainda repassar o goleiro Fernando Henrique, destaque da equipe na conquista da Copa do Brasil 2007.
Apesar do assédio do Flu, o Corinthians descarta aumentar a oferta e admite que não pretende manter o goleiro no grupo contra a vontade dele, o que evitaria uma possível disputa judicial para que ele conseguisse a liberação. Felipe tem contrato com o Timão até o final de 2011, com multa rescisória de R$ 12 milhões.
O Corinthians é dono de 50% dos direitos federativos do camisa 1. O Bragantino detém 25%, enquanto o restante é dividido entre o próprio jogador e seus empresários.
Sanches e os representantes terão um novo contato nesta quinta-feira para marcarem a data e o horário da reunião, que deve ser realizada no escritório dos agentes, em São Paulo. As outras negociações estavam sendo feitas na sala do mandatário, no Parque São Jorge.
Tanto Corinthians quanto Felipe correm contra o tempo para finalizarem o imbróglio. A intenção é resolver o caso antes do final de semana para que o goleiro possa se apresentar normalmente ao técnico Mano Menezes, no dia 3 de janeiro, ou ser negociado com o Fluminense.
A permanência do camisa 1, porém, não deve acontecer com muita facilidade. O Corinthians ofereceu 130% de aumento e luvas de R$ 200 mil, mas não enviou a proposta documentada, como queriam os agentes. Um deles, Marcelo Goldfarb, passou o Natal com Felipe, em Salvador, mas voltou nesta quarta-feira sem uma resposta do jogador.
Para complicar ainda mais o acerto, o Tricolor carioca entrou na briga por Felipe com salários ainda mais altos e luvas superiores às oferecidas pelos paulistas. De quebra, o clube está disposto a pagar R$ 3 milhões ao Timão e ainda repassar o goleiro Fernando Henrique, destaque da equipe na conquista da Copa do Brasil 2007.
Apesar do assédio do Flu, o Corinthians descarta aumentar a oferta e admite que não pretende manter o goleiro no grupo contra a vontade dele, o que evitaria uma possível disputa judicial para que ele conseguisse a liberação. Felipe tem contrato com o Timão até o final de 2011, com multa rescisória de R$ 12 milhões.
O Corinthians é dono de 50% dos direitos federativos do camisa 1. O Bragantino detém 25%, enquanto o restante é dividido entre o próprio jogador e seus empresários.
fonte: globo
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