

O Fortaleza largou na frente na decisão do Campeonato Cearense e pode repetir a história apenas um ano depois. Nesta quinta-feira, derrotou o Icasa por 2 a 0, em Juazeiro do Norte, algo que não conseguia fazer desde 2004, e ficou a um empate de conquistar seu segundo título consecutivo do estadual.
Caso se sagre campeão, será sétimo título cearense do elenco da capital nas últimas nove edições da competição. Já o Icasa luta para encerrar a seqüência de vices. Para se ter idéia, perdeu nas duas últimas oportunidades (2005 e 2007) que esteve na decisão. Coincidentemente, todas diante do próprio Fortaleza.
Para acabar com essa sina, o Icasa não tem alternativa: precisa ganhar o confronto do próximo domingo, no Castelão. Assim, levará a final da competição para a prorrogação e, caso necessário, para a disputa de pênaltis.
O resultado dessa primeira partida também põe fim a um longo jejum do Fortaleza diante do clube de Juazeiro do Norte. Desde 2004, não sabia o que era derrotar o rival em seu estádio, o Romeirão. Antes de hoje, tinham sido disputadas cinco partidas nesse período, sendo três derrotas e dois empates.
O começo dessa primeira partida da final, aliás, dava sinais de que esse tabu está perto do final. Logo aos 2min, o veterano Paulo Isidoro aproveitou cruzamento de Lúcio e abriu o placar. Esse tento anotado no início deu a tranqüilidade necessária para os visitantes, que foram melhores em quase toda a partida. Por outro lado, o Icasa sequer assustava o goleiro Tiago Cardoso.
O técnico Play Freitas vu a apatia de seus comandados do Icasa e decidiu mudar para a segunda etapa. Voltou com Clodoaldo. O objetivo era melhorar a articulação da equipe, que foi facilmente anulada pelo Fortaleza no primeiro tempo. Mas não conseguiu. Os visitantes continuaram melhores e chegaram ao segundo gol, aos 26min, com Osvaldo.
Depois de ver o segundo gol do Fortaleza, os torcedores do Icasa se revoltaram. Jogaram objetos no gramados e começaram a brigar com os policiais no estádio Romeirão. Isso causou paralisação de quase dez minutos.
Caso se sagre campeão, será sétimo título cearense do elenco da capital nas últimas nove edições da competição. Já o Icasa luta para encerrar a seqüência de vices. Para se ter idéia, perdeu nas duas últimas oportunidades (2005 e 2007) que esteve na decisão. Coincidentemente, todas diante do próprio Fortaleza.
Para acabar com essa sina, o Icasa não tem alternativa: precisa ganhar o confronto do próximo domingo, no Castelão. Assim, levará a final da competição para a prorrogação e, caso necessário, para a disputa de pênaltis.
O resultado dessa primeira partida também põe fim a um longo jejum do Fortaleza diante do clube de Juazeiro do Norte. Desde 2004, não sabia o que era derrotar o rival em seu estádio, o Romeirão. Antes de hoje, tinham sido disputadas cinco partidas nesse período, sendo três derrotas e dois empates.
O começo dessa primeira partida da final, aliás, dava sinais de que esse tabu está perto do final. Logo aos 2min, o veterano Paulo Isidoro aproveitou cruzamento de Lúcio e abriu o placar. Esse tento anotado no início deu a tranqüilidade necessária para os visitantes, que foram melhores em quase toda a partida. Por outro lado, o Icasa sequer assustava o goleiro Tiago Cardoso.
O técnico Play Freitas vu a apatia de seus comandados do Icasa e decidiu mudar para a segunda etapa. Voltou com Clodoaldo. O objetivo era melhorar a articulação da equipe, que foi facilmente anulada pelo Fortaleza no primeiro tempo. Mas não conseguiu. Os visitantes continuaram melhores e chegaram ao segundo gol, aos 26min, com Osvaldo.
Depois de ver o segundo gol do Fortaleza, os torcedores do Icasa se revoltaram. Jogaram objetos no gramados e começaram a brigar com os policiais no estádio Romeirão. Isso causou paralisação de quase dez minutos.

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