Sem um grande patrocinador e, portanto, com caixa baixo, a Copa do Brasil de Futebol Feminino, que foi lançada esta semana, inovou na premiação. Para motivar as atletas e ajudar a desenvolver o esporte no país, o torneio irá premiar as jogadoras das três melhores equipes da competição com inscrições para o programa Bolsa-Atleta em 2009.
O projeto do Governo, que paga salários entre R$ 300 e R$ 2,5 mil a atletas que, além de serem de modalidades consideradas olímpicas, não podem ter patrocínios individuais, é um dos grandes alentos para o futebol feminino brasileiro. Mesmo com a medalha de prata conquistada em Pequim, o esporte ainda não transformou o sucesso nos campos em investimento fora deles.
"No caso do nosso clube, nós não sobreviveríamos se não fosse a ajuda do ministério para as nossas meninas", afirmou Romeu de Castro, presidente do SAAD, campeão na primeira edição da Copa do Brasil de Futebol Feminino.
Enquanto algumas atletas têm a chance de aumentar seus vencimentos com a possibilidade de entrar para o Bolsa-Atleta, outras vêem a possibilidade de estender os atuais vínculos com o programa. É o caso da meia-esquerda Maycon, também do SAAD.
"Eu quero ajudar no crescimento do futebol feminino, sempre que posso oriento as meninas mais novas e espero que elas consigam o beneficio", destacou a jogadora.
Nesta edição da Copa do Brasil, participarão 21 equipes de 17 estados mais do Distrito Federal. Além do SAAD, equipes tradicionais no futebol masculino, como Santos, Corinthians e Atlético-MG, reforçaram seus times e despontam como favoritos ao prêmio.
uol
O projeto do Governo, que paga salários entre R$ 300 e R$ 2,5 mil a atletas que, além de serem de modalidades consideradas olímpicas, não podem ter patrocínios individuais, é um dos grandes alentos para o futebol feminino brasileiro. Mesmo com a medalha de prata conquistada em Pequim, o esporte ainda não transformou o sucesso nos campos em investimento fora deles.
"No caso do nosso clube, nós não sobreviveríamos se não fosse a ajuda do ministério para as nossas meninas", afirmou Romeu de Castro, presidente do SAAD, campeão na primeira edição da Copa do Brasil de Futebol Feminino.
Enquanto algumas atletas têm a chance de aumentar seus vencimentos com a possibilidade de entrar para o Bolsa-Atleta, outras vêem a possibilidade de estender os atuais vínculos com o programa. É o caso da meia-esquerda Maycon, também do SAAD.
"Eu quero ajudar no crescimento do futebol feminino, sempre que posso oriento as meninas mais novas e espero que elas consigam o beneficio", destacou a jogadora.
Nesta edição da Copa do Brasil, participarão 21 equipes de 17 estados mais do Distrito Federal. Além do SAAD, equipes tradicionais no futebol masculino, como Santos, Corinthians e Atlético-MG, reforçaram seus times e despontam como favoritos ao prêmio.
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