A situação de Felipe Massa, definitivamente, não é das melhores. Vice-líder do Mundial, o piloto da Ferrari pode ver seu principal rival, o britânico Lewis Hamilton, da McLaren, conquistar o título neste domingo, no GP da China, a partir das 5h da manhã deste domingo (horário de Brasília).
Para faturar o título por antecipação, Hamilton precisa ampliar sua vantagem de cinco para 11 pontos na China. Dessa maneira, o mínimo necessário seria um terceiro lugar, e, neste caso, Massa não poderia pontuar. A combinação de resultados não é tão improvável, já que o inglês tem a pole e o brasileiro sairá na terceira posição.
Embora a distância entre os dois pilotos já tenha sido maior, o brasileiro tem apenas duas corridas para passar o inglês, e seu carro, em Xangai, está longe de um acerto perfeito, como ele próprio admitiu após o treino oficial de sábado.
Diante do clima desfavorável, Felipe Massa já sabe que precisa fazer uma corrida forte para conseguir levar o Mundial até a etapa do Brasil, que encerra o campeonato no dia 2 de novembro.
"Vou fazer o máximo possível para conseguir um grande resultado. Teremos que atacar para subir posições, e acredito que tenhamos uma boa estratégia de corrida", declarou o brasileiro, que após a sessão qualificatória admitiu um leve desapontamento por largar 'apenas' na terceira colocação, mas demonstrou otimismo para a prova. "Espero que alcancemos um ritmo forte na corrida e que consigamos melhorar o carro, sobretudo nas retas mais longas".
Enquanto Massa sofre neste final de semana para se entender com sua Ferrari, Hamilton tem experimentando um grande desempenho com a McLaren: foi o mais rápido em dois dos treinos livres, cravou a volta mais rápida do final de semana durante a segunda etapa da sessão classificatória e ainda confirmou a esperada pole position.
Ainda assim, o britânico, que pode sagrar-se o campeão mais jovem da F1 aos 24 anos, se diz livre de qualquer pressão. "Nada pairava sobre mim, não tinha nada em mente a não ser fazer minha volta", comentou Hamilton após o treino oficial. Contra ele, porém, pesam os erros cometidos nas duas últimas provas do ano passado, quando tinha o título nas mãos e acabou batido por Kimi Räikkönen, quase um azarão.
A reta final do Mundial de 2007, aliás, também serve de exemplo para o azarão deste ano. Embalado por boas performances no início da atual temporada, o polonês Robert Kubica ainda tem chances matemáticas de desbancar Hamilton e Massa, principalmente depois do segundo lugar obtido no Japão, na semana passada. A 12 pontos do líder, ele precisa de praticamente um milagre para repetir Räikkönen. O mau desempenho no treino oficial em Xangai, no entanto, deixando-o apenas no 11º lugar do grid, pode pôr fim as suas pretensões já neste final de semana.
uol
Embora a distância entre os dois pilotos já tenha sido maior, o brasileiro tem apenas duas corridas para passar o inglês, e seu carro, em Xangai, está longe de um acerto perfeito, como ele próprio admitiu após o treino oficial de sábado.
Diante do clima desfavorável, Felipe Massa já sabe que precisa fazer uma corrida forte para conseguir levar o Mundial até a etapa do Brasil, que encerra o campeonato no dia 2 de novembro.
"Vou fazer o máximo possível para conseguir um grande resultado. Teremos que atacar para subir posições, e acredito que tenhamos uma boa estratégia de corrida", declarou o brasileiro, que após a sessão qualificatória admitiu um leve desapontamento por largar 'apenas' na terceira colocação, mas demonstrou otimismo para a prova. "Espero que alcancemos um ritmo forte na corrida e que consigamos melhorar o carro, sobretudo nas retas mais longas".
Enquanto Massa sofre neste final de semana para se entender com sua Ferrari, Hamilton tem experimentando um grande desempenho com a McLaren: foi o mais rápido em dois dos treinos livres, cravou a volta mais rápida do final de semana durante a segunda etapa da sessão classificatória e ainda confirmou a esperada pole position.
Ainda assim, o britânico, que pode sagrar-se o campeão mais jovem da F1 aos 24 anos, se diz livre de qualquer pressão. "Nada pairava sobre mim, não tinha nada em mente a não ser fazer minha volta", comentou Hamilton após o treino oficial. Contra ele, porém, pesam os erros cometidos nas duas últimas provas do ano passado, quando tinha o título nas mãos e acabou batido por Kimi Räikkönen, quase um azarão.
A reta final do Mundial de 2007, aliás, também serve de exemplo para o azarão deste ano. Embalado por boas performances no início da atual temporada, o polonês Robert Kubica ainda tem chances matemáticas de desbancar Hamilton e Massa, principalmente depois do segundo lugar obtido no Japão, na semana passada. A 12 pontos do líder, ele precisa de praticamente um milagre para repetir Räikkönen. O mau desempenho no treino oficial em Xangai, no entanto, deixando-o apenas no 11º lugar do grid, pode pôr fim as suas pretensões já neste final de semana.
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