Em um momento de decisão, ainda mais quando ficamos na dependência de outros resultados para que consigamos nossos objetivos, é normal nos agarramos a todos os tipos de superstições e coincidências. E no Flamengo, que ainda sonha em comemorar o hexacampeonato brasileiro no dia 7 de dezembro, a história não poderia ser diferente. O técnico Caio Júnior, que mesmo tendo afirmado não ser uma pessoa muito apegada aos fatos do passado, ficou espantado ao tomar conhecimento de que todos os comandantes que conduziram o Flamengo aos títulos nacionais tiveram a letra "c" em seus nomes.
Foi assim com Cláudio Coutinho, que conquistou o primeiro título em 1980. Dois anos depois foi a vez de Carpegiani, que se chama Paulo César, mas ganhou notoriedade no mundo do futebol usando o sobrenome, levar o clube ao bicampeonato. O tri viria sob o comando de Carlos Alberto Torres, capitão da seleção brasileira na Copa do Mundo de 70. Os dois últimos títulos nacionais, em 1987 e 1992, levariam a assinatura de Carlinhos, que na verdade se chama Luís Carlos Nunes da Silva.
"Pois é, eu não sabia disso. Sou uma pessoa muito confiante, às vezes nem me apego muito a este tipo de coisa, mas dessa vez espero de verdade que essas coincidências sigam acontecendo aqui no Flamengo", brincou o comandante, que ainda relembrou um outro fato que, 16 anos depois, pode se repetir.
Embora as circuntâncias não sejam as mesmas de 16 anos atrás, o Flamengo volta a depender de uma mãozinha do Vasco para ainda sonhar com a conquista do seu sexto título brasileiro. Em 92, na classificação para as finais da competição com o Botafogo, o Rubro-Negro precisou passar pelo Santos e torcer para rival contra o São Paulo, em São Januário, assim como agora. No entanto, naquela ocasião, o Gigante da Colina ainda poderia ficar com a vaga se vencesse os paulistas por uma boa diferença de gols e o Peixe batesse o Flamengo.
Agora, na terceira colocação da competição com 63 pontos, cinco a menos que o líder São Paulo, o Rubro-Negro precisa vencer o Cruzeiro no próximo domingo, no Mineirão, além de torcer por tropeços do Grêmio, vice-líder, e do Tricolor Paulista, que enfrentará o Vasco em São Januário, para tentar desviar o caneco do caminho do Morumbi.
uol
Foi assim com Cláudio Coutinho, que conquistou o primeiro título em 1980. Dois anos depois foi a vez de Carpegiani, que se chama Paulo César, mas ganhou notoriedade no mundo do futebol usando o sobrenome, levar o clube ao bicampeonato. O tri viria sob o comando de Carlos Alberto Torres, capitão da seleção brasileira na Copa do Mundo de 70. Os dois últimos títulos nacionais, em 1987 e 1992, levariam a assinatura de Carlinhos, que na verdade se chama Luís Carlos Nunes da Silva.
"Pois é, eu não sabia disso. Sou uma pessoa muito confiante, às vezes nem me apego muito a este tipo de coisa, mas dessa vez espero de verdade que essas coincidências sigam acontecendo aqui no Flamengo", brincou o comandante, que ainda relembrou um outro fato que, 16 anos depois, pode se repetir.
Embora as circuntâncias não sejam as mesmas de 16 anos atrás, o Flamengo volta a depender de uma mãozinha do Vasco para ainda sonhar com a conquista do seu sexto título brasileiro. Em 92, na classificação para as finais da competição com o Botafogo, o Rubro-Negro precisou passar pelo Santos e torcer para rival contra o São Paulo, em São Januário, assim como agora. No entanto, naquela ocasião, o Gigante da Colina ainda poderia ficar com a vaga se vencesse os paulistas por uma boa diferença de gols e o Peixe batesse o Flamengo.
Agora, na terceira colocação da competição com 63 pontos, cinco a menos que o líder São Paulo, o Rubro-Negro precisa vencer o Cruzeiro no próximo domingo, no Mineirão, além de torcer por tropeços do Grêmio, vice-líder, e do Tricolor Paulista, que enfrentará o Vasco em São Januário, para tentar desviar o caneco do caminho do Morumbi.
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