Sheslon, Raphael Aguiar, Pedro Paulo e Welton Felipe. Até pouco tempo, poucas pessoas tinham ouvido falar nesses jovens atletas formados na categoria de base do Atlético-MG. Os altos e baixos da equipe na temporada, as trocas de treinadores, as dispensas de jogadores e a chegada do técnico Marcelo Oliveira, ex-treinador do time júnior atleticano, contribuíram para o surgimento das promessas alvinegras.
Hoje, dois deles são titulares: o lateral direito Sheslon, 21 anos, e o zagueiro Welton Felipe, de 22. O primeiro estreou contra o Palmeiras, dia 4 de outubro, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. O segundo ganhou a confiança de Marcelo Oliveira a partir do jogo contra o Internacional, pela 31ª rodada, em 31 de outubro.
Depois do ato de indisciplina do meia Lenílson, do lateral-esquerdo Calisto e do lateral-direito Mariano que, na véspera do jogo contra o Palmeiras, deixaram a concentração da equipe durante a noite, em São Paulo, Sheslon viajou às pressas para a capital paulista.
Os três atletas acabaram rescindindo contrato com o clube e, desde então, Sheslon ganhou a condição de titular na lateral direita e ficou de fora da equipe apenas por suspensão. No caso do zagueiro Welton Felipe, o jogador foi efetivado na zaga ao lado de Leandro Almeida, deixando o capitão Marcos no banco de reservas.
Os atacantes Pedro Paulo, 23, e Raphael Aguiar, 20 anos, são peças de reposição do treinador atleticano. O primeiro é o reserva imediato do atacante Marques. Já o segundo vem sendo a solução de improviso para a lateral esquerda quando o titular César Prates não pode jogar.
O técnico Marcelo Oliveira prefere dividir com os profissionais de clube os créditos pelo lançamento dos garotos da base. "Eu penso que essa comissão técnica, pelo fato de ter trabalhado aqui por muito tempo e trabalhado com esses jogadores, facilitou nesse processo. A gente conversa com o jogador, sabe aquilo que ele pode dar, e dá confiança para que ele entre e faça o melhor", ressaltou o treinador atleticano.
Raphael Aguiar, que estreou pelo profissional com o então técnico atleticano Alexandre Gallo, contra o Palmeiras, dia 6 de julho, pela 9ª rodada, não achava que iria fazer parte do grupo principal tão rápido.
"Eu não esperava. Um diretor da base chegou perto de mim e perguntou se eu estava preparado. Eu até brinquei com ele e falei, 'preparado, mas para quê?'. 'Você vai concentrar para o profissional'. Pegou de surpresa. Estou muito feliz por estar aqui e espero que no ano que vem eu possa estar aqui no Atlético melhorando a cada dia", disse o jogador.
Antes do quarteto de atletas surgido no segundo semestre deste ano, outros dois jogadores pratas da casa já haviam "aparecido" para o torcedor alvinegro. O atacante Renan Oliveira, um dos destaques atleticanos na competição nacional, foi a revelação do Campeonato Mineiro deste ano, quando ficou marcado pela habilidade ao fazer um gol de letra contra o Democrata, de Governador Valadares, na semifinal do Estadual.
O volante Serginho, operado no último dia 17 por causa de uma ruptura do ligamento cruzado anterior e dos ligamentos laterais do joelho direito e que já tinha ganhado oportunidades de titular com o técnico Emerson Leão, no ano passado, era um jogador incontestável no meio-campo do Atlético até a lesão, sofrida na derrota para o Coritiba, por 2 a 1, em 29 de outubro.
uol
Hoje, dois deles são titulares: o lateral direito Sheslon, 21 anos, e o zagueiro Welton Felipe, de 22. O primeiro estreou contra o Palmeiras, dia 4 de outubro, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. O segundo ganhou a confiança de Marcelo Oliveira a partir do jogo contra o Internacional, pela 31ª rodada, em 31 de outubro.
Depois do ato de indisciplina do meia Lenílson, do lateral-esquerdo Calisto e do lateral-direito Mariano que, na véspera do jogo contra o Palmeiras, deixaram a concentração da equipe durante a noite, em São Paulo, Sheslon viajou às pressas para a capital paulista.
Os três atletas acabaram rescindindo contrato com o clube e, desde então, Sheslon ganhou a condição de titular na lateral direita e ficou de fora da equipe apenas por suspensão. No caso do zagueiro Welton Felipe, o jogador foi efetivado na zaga ao lado de Leandro Almeida, deixando o capitão Marcos no banco de reservas.
Os atacantes Pedro Paulo, 23, e Raphael Aguiar, 20 anos, são peças de reposição do treinador atleticano. O primeiro é o reserva imediato do atacante Marques. Já o segundo vem sendo a solução de improviso para a lateral esquerda quando o titular César Prates não pode jogar.
O técnico Marcelo Oliveira prefere dividir com os profissionais de clube os créditos pelo lançamento dos garotos da base. "Eu penso que essa comissão técnica, pelo fato de ter trabalhado aqui por muito tempo e trabalhado com esses jogadores, facilitou nesse processo. A gente conversa com o jogador, sabe aquilo que ele pode dar, e dá confiança para que ele entre e faça o melhor", ressaltou o treinador atleticano.
Raphael Aguiar, que estreou pelo profissional com o então técnico atleticano Alexandre Gallo, contra o Palmeiras, dia 6 de julho, pela 9ª rodada, não achava que iria fazer parte do grupo principal tão rápido.
"Eu não esperava. Um diretor da base chegou perto de mim e perguntou se eu estava preparado. Eu até brinquei com ele e falei, 'preparado, mas para quê?'. 'Você vai concentrar para o profissional'. Pegou de surpresa. Estou muito feliz por estar aqui e espero que no ano que vem eu possa estar aqui no Atlético melhorando a cada dia", disse o jogador.
Antes do quarteto de atletas surgido no segundo semestre deste ano, outros dois jogadores pratas da casa já haviam "aparecido" para o torcedor alvinegro. O atacante Renan Oliveira, um dos destaques atleticanos na competição nacional, foi a revelação do Campeonato Mineiro deste ano, quando ficou marcado pela habilidade ao fazer um gol de letra contra o Democrata, de Governador Valadares, na semifinal do Estadual.
O volante Serginho, operado no último dia 17 por causa de uma ruptura do ligamento cruzado anterior e dos ligamentos laterais do joelho direito e que já tinha ganhado oportunidades de titular com o técnico Emerson Leão, no ano passado, era um jogador incontestável no meio-campo do Atlético até a lesão, sofrida na derrota para o Coritiba, por 2 a 1, em 29 de outubro.
uol
Nenhum comentário sobre “De desconhecidos, jovens viram promessas no Atlético-MG”
Faça seu comentário
BLOG DE ESPORTES COM ATUALIZAÇÕES DIÁRIAS, ABERTO A QUALQUER TIPO DE COMENTÁRIO SOBRE O ESPORTE NACIONAL E INTERNACIONAL, COMENTE SEM POUPAR PALAVRAS. AGRADECE O BLOG DO TORCEDOR.