É fato que a maioria dos títulos e acessos são precedidos de trabalho à longo prazo e com tempo para o treinador se adequar ao clube e passar ao elenco sua filosofia de trabalho. O octogonal final do Campeonato Brasileiro da Série C corrobora essa tese, e não por coincidência, todos que brigam pelo acesso - com exceção do Brasil- mantiveram seus treinadores desde o início da competição.
Mauro Fernandes, no campeão Atlético-GO, Freitas Nascimento, no Campinense, Luciano Dias, no Guarani e Marcelo Buarque, no Duque de Caxias, comandam suas equipes desde o início do campeonato, e não por acaso compõe o G4. Os quatro são os únicos finalistas que não trocaram de técnico na Terceirona.
Mauro Fernandes, no campeão Atlético-GO, Freitas Nascimento, no Campinense, Luciano Dias, no Guarani e Marcelo Buarque, no Duque de Caxias, comandam suas equipes desde o início do campeonato, e não por acaso compõe o G4. Os quatro são os únicos finalistas que não trocaram de técnico na Terceirona.
O Águia, quinto colocado iniciou a disputa sob o comando de Fran Costa, que assumiu o comando da equipe em substituição à Vitor Jaime dias antes do início da competição. Costa durou apenas três rodadas e foi demitido após a derrota para o Paysandu, ainda na primeira fase. Presidente do clube em exercício, João Galvão assumiu e levou o time até o octogonal final e com boas chances de subir.
O Brasil, por sua vez, sexto colocado e ainda com chances de acesso é outro que trocou de comando, e a substituição foi recente. Logo após a goleada sofrida para o Duque de Caxias-RJ, por 4 a 1, na oitava rodada da fase final, Itamar Schulle foi demitido e Beto Almeida contratado para seu lugar. O novo treinador faz campanha mediana, e alcançou duas vitórias, um empate e duas derrotas.
Já no Confiança-SE, a diretoria deixou claro que o planejamento era confuso e que não poderia resultar em acesso. O clube iniciou a competição sob o comando de Maurício Simões, que deixou o clube no meio da disputa para trabalhar no CRB na Série B. Assim, foi contratado Flávio Lopes, que durou poucas rodadas. Como a saída de Simões do CRB, o técnico retornou ao antigo clube.
O lanterna Rio Branco é o outro, assim como o Brasil, que mudou de treinador no octogonal final. Logo na quarta rodada da fase final, quando perdeu para o Águia, por 3 a 2, em plena Arena da Floresta, Pedrinho Rocha foi demitido. Tarcísio Pugliesi assumiu e melhorou a campanha, mas não conseguiu recolocar o Estrelão no caminho do acesso.
futebolinterior
O Brasil, por sua vez, sexto colocado e ainda com chances de acesso é outro que trocou de comando, e a substituição foi recente. Logo após a goleada sofrida para o Duque de Caxias-RJ, por 4 a 1, na oitava rodada da fase final, Itamar Schulle foi demitido e Beto Almeida contratado para seu lugar. O novo treinador faz campanha mediana, e alcançou duas vitórias, um empate e duas derrotas.
Já no Confiança-SE, a diretoria deixou claro que o planejamento era confuso e que não poderia resultar em acesso. O clube iniciou a competição sob o comando de Maurício Simões, que deixou o clube no meio da disputa para trabalhar no CRB na Série B. Assim, foi contratado Flávio Lopes, que durou poucas rodadas. Como a saída de Simões do CRB, o técnico retornou ao antigo clube.
O lanterna Rio Branco é o outro, assim como o Brasil, que mudou de treinador no octogonal final. Logo na quarta rodada da fase final, quando perdeu para o Águia, por 3 a 2, em plena Arena da Floresta, Pedrinho Rocha foi demitido. Tarcísio Pugliesi assumiu e melhorou a campanha, mas não conseguiu recolocar o Estrelão no caminho do acesso.
futebolinterior
Nenhum comentário sobre “Série C: Times que brigam para subir mantiveram técnicos”
Faça seu comentário
BLOG DE ESPORTES COM ATUALIZAÇÕES DIÁRIAS, ABERTO A QUALQUER TIPO DE COMENTÁRIO SOBRE O ESPORTE NACIONAL E INTERNACIONAL, COMENTE SEM POUPAR PALAVRAS. AGRADECE O BLOG DO TORCEDOR.