Bernie Ecclestone, minimizou o fim das atividades da Honda da F-1. Para o chefão da categoria, a escuderia de Brackley é um mau exemplo de custo-benefício às demais, visto que seus fracos resultados destoam do grande investimento recebido da companhia japonesa.
"A Honda não será uma grande perda. Simplesmente olhe onde eles terminaram no campeonato: nono. Eles desperdiçaram milhões e foram um mau exemplo para os outros times", disse Ecclestone.
"Na F-1, equipes vão e vêm. Não é o fim do mundo. Apenas a Ferrari está lá desde o começo. Agora que eles [a Honda] se foram, temos a chance de dar alguma noção às equipes de como elas devem gastar", completou.
Imediatamente após a saída da F-1, a Honda colocou sua equipe à venda. Para o Ecclestone, o novo proprietário da equipe será anunciado até a semana que vem.
uol
"Estou certo de que o time será mantido. [sua compra] Está reduzida a três sérios compradores em potencial", assegurou o inglês ao jornal "Daily Telegraph".
Enquanto isso, o ex-piloto Jackie Stewart acredita que somente a queda nas vendas de carros não explica a saída da Honda da F-1.
"Não acho que a Honda teria fechado suas portas se eles tivessem terminado em terceiro ou quarto no campeonato ao invés de nono", disse o escocês ao jornal "Herald".
"A Honda não será uma grande perda. Simplesmente olhe onde eles terminaram no campeonato: nono. Eles desperdiçaram milhões e foram um mau exemplo para os outros times", disse Ecclestone.
"Na F-1, equipes vão e vêm. Não é o fim do mundo. Apenas a Ferrari está lá desde o começo. Agora que eles [a Honda] se foram, temos a chance de dar alguma noção às equipes de como elas devem gastar", completou.
Imediatamente após a saída da F-1, a Honda colocou sua equipe à venda. Para o Ecclestone, o novo proprietário da equipe será anunciado até a semana que vem.
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"Estou certo de que o time será mantido. [sua compra] Está reduzida a três sérios compradores em potencial", assegurou o inglês ao jornal "Daily Telegraph".
Enquanto isso, o ex-piloto Jackie Stewart acredita que somente a queda nas vendas de carros não explica a saída da Honda da F-1.
"Não acho que a Honda teria fechado suas portas se eles tivessem terminado em terceiro ou quarto no campeonato ao invés de nono", disse o escocês ao jornal "Herald".
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