Eu quero dinheiro (nem tanto amar...

12.3.09 | Marcadores:
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Nada como um dia após o outro.

O presidente Ricardo Teixeira ficou revoltado com o comportamento de Ronaldo na Copa de 2006.

E ele não queria mais a sua convocação, como comprovam amigos íntimos do dirigente.

Ronaldo não reclamou, não falou de Seleção. Se comportou como fosse página virada.

Até que veio o Corinthians e tudo mudou. Certo?

Não!

Existe sempre dinheiro movimentando a roda do futebol.

Um grupo de investidores sauditas é dono da TV Riad ART.

Esses investidores fecharam em 2008 um contrato de três anos para organizar os amistosos da Seleção Brasileira.

Na época, a CBF considerou um grande negócio. US$ 1,5 milhão por partidas. Tudo limpo.

Os demais gastos, como hotel e viagem ficam por conta URT.

Só que a entidade brasileira percebeu que os sauditas estão conseguindo grande lucro.

Qual a maneira para pedir mais dinheiro com a Seleção já que o contrato está assinado?

Ter Ronaldo.

A marca Fenômemo ainda é tão forte que se torna um argumento capaz de possibilitar uma renegociação.

Aos 32 anos, Ronaldo também pensa nos seus patrocinadores.

Ele sempre ganhou bônus por atuar na Seleção. Por cláusula nos contratos.

Ou seja: além da vontade de todos de ver Ronaldo de novo com a camisa amarela, o retorno significaria muito mais dinheiro a todos.

Cosme Rímoli

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