Denunciado pela Procuradoria de Justiça Desportiva, o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, que acusou a existência de uma quadrilha na arbitragem mineira, será julgado nesta terça-feira pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Minas Gerais (TJD-MG), cuja pena máxima pode chegar a 660 dias de suspensão.
No clássico com o Cruzeiro, no dia 15 de fevereiro, em que o Atlético foi derrotado por 2 a 1, Kalil criticou o árbitro Alicio Pena Júnior, a quem chamou de "bandido velho", e exigiu a saída do presidente da comissão estadual de arbitragem, Lincoln Afonso Bicalho.
Por causa das acusações e declarações à imprensa, o presidente do Atlético foi incurso em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Se pegar a pena máxima, o dirigente ficará suspenso por quase dois anos.
Kalil foi incurso no artigo 187, incisos I e II. O primeiro trata de ofensas morais à pessoa subordinada ou vinculada à entidade desportiva, cuja pena varia de 30 a 120 dias de suspensão. O segundo inciso diz respeito a ofensas a árbitro ou auxiliar, com punição que vai de 30 a 180 dias.
O dirigente será julgado também com base no artigo 188, por desrespeitar autoridades desportivas. A punição, neste caso, varia de 60 a 360 dias de gancho, pelo fato de as declarações terem sido feitas "por meio da imprensa, rádio, televisão, internet ou qualquer meio eletrônico", como determina a legislação.
Na semana passada, Kalil disse, em entrevista coletiva, que já estava levando provas para respaldar as acusações feitas no clássico do dia 15 de fevereiro. "Estou preparando a minha defesa. Estou sendo agredido e vou agredir. Estamos requerendo os inquéritos que estão adormecidos na Federação (Mineira de Futebol)", observou.
Em relação ao risco de levar punição pesada, o presidente atleticano mostrou-se tranquilo quanto a resultado do julgamento. "Não jogo, não faço gol, não vou fazer falta. Quem faz falta é Éder Luís, Diego Tardelli, Leandro Almeida", ressaltou o dirigente.
uol
No clássico com o Cruzeiro, no dia 15 de fevereiro, em que o Atlético foi derrotado por 2 a 1, Kalil criticou o árbitro Alicio Pena Júnior, a quem chamou de "bandido velho", e exigiu a saída do presidente da comissão estadual de arbitragem, Lincoln Afonso Bicalho.
Por causa das acusações e declarações à imprensa, o presidente do Atlético foi incurso em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Se pegar a pena máxima, o dirigente ficará suspenso por quase dois anos.
Kalil foi incurso no artigo 187, incisos I e II. O primeiro trata de ofensas morais à pessoa subordinada ou vinculada à entidade desportiva, cuja pena varia de 30 a 120 dias de suspensão. O segundo inciso diz respeito a ofensas a árbitro ou auxiliar, com punição que vai de 30 a 180 dias.
O dirigente será julgado também com base no artigo 188, por desrespeitar autoridades desportivas. A punição, neste caso, varia de 60 a 360 dias de gancho, pelo fato de as declarações terem sido feitas "por meio da imprensa, rádio, televisão, internet ou qualquer meio eletrônico", como determina a legislação.
Na semana passada, Kalil disse, em entrevista coletiva, que já estava levando provas para respaldar as acusações feitas no clássico do dia 15 de fevereiro. "Estou preparando a minha defesa. Estou sendo agredido e vou agredir. Estamos requerendo os inquéritos que estão adormecidos na Federação (Mineira de Futebol)", observou.
Em relação ao risco de levar punição pesada, o presidente atleticano mostrou-se tranquilo quanto a resultado do julgamento. "Não jogo, não faço gol, não vou fazer falta. Quem faz falta é Éder Luís, Diego Tardelli, Leandro Almeida", ressaltou o dirigente.
uol
Nenhum comentário sobre “Presidente do Atlético-MG será julgado e pode "pegar" 660 dias”
Faça seu comentário
BLOG DE ESPORTES COM ATUALIZAÇÕES DIÁRIAS, ABERTO A QUALQUER TIPO DE COMENTÁRIO SOBRE O ESPORTE NACIONAL E INTERNACIONAL, COMENTE SEM POUPAR PALAVRAS. AGRADECE O BLOG DO TORCEDOR.