A missão de vencer o Corinthians por três gols de diferença no Pacaembu para ficar com o título paulista é considerada difícil até mesmo pelos santistas. Vagner Mancini reconheceu, após o primeiro jogo das finais, na Vila Belmiro, que a vantagem corintiana tornou-se dura de ser tirada.
No entanto, o treinador recusou-se a dar a fatura como liquidada e lembrou de viradas - ou quase viradas - do seu tempo de jogador. Como a suada classificação gremista às semifinais da Copa Libertadores da América de 1995. Depois de vencerem o Palmeiras por 5 a 0 no Olímpico, os gaúchos quase deixaram a vaga escapar ao caírem por 5 a 1 no jogo da volta, no Palestra Itália.
Mancini já revelou que costuma usar vídeos motivacionais como preparação para os jogos. Antes do confronto com a Ponte, que classificou o time às semifinais do Paulista, o treinador usou trechos dos filmes "Gladiador", "Desafiando Gigantes" e "Coach Carter", que têm como temática a superação. No que depender do retrospecto recente do Santos contra seu maior rival, o desafio será ainda maior.
Desde que Pelé encerrou a carreira, no final de 1974, o time praiano venceu o Corinthians 30 vezes, apenas quatro delas por três gols de diferença, e sempre pelo mesmo placar: 3 a 0. Três desses triunfos aconteceram nos anos 2000.
O primeiro deles foi válido pela Copa João Havelange, em 2000. Edmundo (dois) e Dodô marcaram os gols da vitória santista num Morumbi praticamente vazio: 4.591 pagantes.
Em fevereiro de 2005, as equipes encontraram-se na Vila Belmiro, pelo Campeonato Paulista, em jogo que marcou o primeiro duelo entre Robinho e Carlitos Tevez, astros das equipes na época. O "Rei do Drible" levou a melhor e marcou dois dos três gols santistas.
Em 2006, comandado por Zé Roberto, o Santos bateu o rival no Pacaembu, pelo segundo turno do Brasileiro, com direito a gol de falta do ex-corintiano Kléber. Zé Roberto e Leandro fecharam o placar. Esse foi o último triunfo santista na "casa corintiana"
A primeira vitória do time da Baixada por três gols de diferença depois da "era Pelé" foi em 1995, pelo Brasileiro. Camanducaia (dois) e Gallo marcaram os gols que empurraram a equipe do técnico Cabralzinho rumo às finais do campeonato vencido pelo Botafogo.
No período pós-Pelé, o Corinthians obteve o triplo de vitórias que o Santos por três gols de diferença: 12. A última delas foi o histórico 7 a 1, pelo Brasileiro de 2005, no Pacaembu.
uol
Mancini já revelou que costuma usar vídeos motivacionais como preparação para os jogos. Antes do confronto com a Ponte, que classificou o time às semifinais do Paulista, o treinador usou trechos dos filmes "Gladiador", "Desafiando Gigantes" e "Coach Carter", que têm como temática a superação. No que depender do retrospecto recente do Santos contra seu maior rival, o desafio será ainda maior.
Desde que Pelé encerrou a carreira, no final de 1974, o time praiano venceu o Corinthians 30 vezes, apenas quatro delas por três gols de diferença, e sempre pelo mesmo placar: 3 a 0. Três desses triunfos aconteceram nos anos 2000.
O primeiro deles foi válido pela Copa João Havelange, em 2000. Edmundo (dois) e Dodô marcaram os gols da vitória santista num Morumbi praticamente vazio: 4.591 pagantes.
Em fevereiro de 2005, as equipes encontraram-se na Vila Belmiro, pelo Campeonato Paulista, em jogo que marcou o primeiro duelo entre Robinho e Carlitos Tevez, astros das equipes na época. O "Rei do Drible" levou a melhor e marcou dois dos três gols santistas.
Em 2006, comandado por Zé Roberto, o Santos bateu o rival no Pacaembu, pelo segundo turno do Brasileiro, com direito a gol de falta do ex-corintiano Kléber. Zé Roberto e Leandro fecharam o placar. Esse foi o último triunfo santista na "casa corintiana"
A primeira vitória do time da Baixada por três gols de diferença depois da "era Pelé" foi em 1995, pelo Brasileiro. Camanducaia (dois) e Gallo marcaram os gols que empurraram a equipe do técnico Cabralzinho rumo às finais do campeonato vencido pelo Botafogo.
No período pós-Pelé, o Corinthians obteve o triplo de vitórias que o Santos por três gols de diferença: 12. A última delas foi o histórico 7 a 1, pelo Brasileiro de 2005, no Pacaembu.
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