
Única seleção entre as oito que disputam a Copa das Confederações que ainda não recebeu um cartão disciplinar, seja amarelo ou vermelho, o Brasil coloca a média de "jogo limpo" à prova neste domingo no clássico contra a Itália, na última rodada da primeira fase no grupo B.
O time de Dunga lidera o ranking de Fair Play (jogo justo, em tradução livre do inglês) do torneio com nenhum cartão recebido em dois jogos, contra Egito e Estados Unidos. A seleção egípcia se encontra no outro extremo da relação, com quatro amarelos e um vermelho.
De acordo com o volante Felipe Melo, titular do meio-campo de Dunga, a manutenção do time sem cartões será difícil no confronto com a Itália, marcado por histórica rivalidade internacional.
"É uma questão de sorte também. Às vezes você que tem que parar o contra-ataque do adversário, não que você entre para machucar. Mas acho que conseguimos isso pelo posicionamento da equipe, que trabalhamos nos treinamentos. Mas é difícil manter", comentou o meio-campo da Fiorentina.
Passar ileso no aspecto disciplinar da arbitragem tem sido uma novidade para o time de Dunga, que neste ano, antes da Copa das Confederações, havia recebido sete amarelos e um vermelho em cinco partidas disputadas (quatro nas eliminatórias e um amistoso).
Ainda de acordo com estatísticas oficiais da Fifa, a seleção Brasiléia também está entre as equipes que menos falta cometeu na Copa das Confederações, com 26, só atrás de Itália (23) e Nova Zelândia (25).
Brasil e Itália se enfrentam neste domingo, às 15h30 (de Brasília) no estádio Loftus Versfeld, em Pretoria. Os brasileiros, que estão próximos da classificação, precisam de um empate para selar matematicamente o primeiro lugar do grupo B. Já os italianos precisam de uma vitória e ainda torcem pelo insucesso do Egito contra os Estados Unidos.
Após duas rodadas, o Brasil soma seis pontos, três a mais Itália e Egito (os italianos levam vantagem no saldo de gols na disputa com os egípcios). Os Estados Unidos não somaram pontos ainda e chegam ao jogo final da fase com chances apenas matemáticas de ir à semifinal.
uol
De acordo com o volante Felipe Melo, titular do meio-campo de Dunga, a manutenção do time sem cartões será difícil no confronto com a Itália, marcado por histórica rivalidade internacional.
"É uma questão de sorte também. Às vezes você que tem que parar o contra-ataque do adversário, não que você entre para machucar. Mas acho que conseguimos isso pelo posicionamento da equipe, que trabalhamos nos treinamentos. Mas é difícil manter", comentou o meio-campo da Fiorentina.
Passar ileso no aspecto disciplinar da arbitragem tem sido uma novidade para o time de Dunga, que neste ano, antes da Copa das Confederações, havia recebido sete amarelos e um vermelho em cinco partidas disputadas (quatro nas eliminatórias e um amistoso).
Ainda de acordo com estatísticas oficiais da Fifa, a seleção Brasiléia também está entre as equipes que menos falta cometeu na Copa das Confederações, com 26, só atrás de Itália (23) e Nova Zelândia (25).
Brasil e Itália se enfrentam neste domingo, às 15h30 (de Brasília) no estádio Loftus Versfeld, em Pretoria. Os brasileiros, que estão próximos da classificação, precisam de um empate para selar matematicamente o primeiro lugar do grupo B. Já os italianos precisam de uma vitória e ainda torcem pelo insucesso do Egito contra os Estados Unidos.
Após duas rodadas, o Brasil soma seis pontos, três a mais Itália e Egito (os italianos levam vantagem no saldo de gols na disputa com os egípcios). Os Estados Unidos não somaram pontos ainda e chegam ao jogo final da fase com chances apenas matemáticas de ir à semifinal.
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