Ex-diretor de seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Américo Faria está longe da entidade desde o fim da Copa do Mundo. Em entrevista ao Lance!, o dirigente falou sobre as turbulências na era Dunga e alfinetou o assessor de imprensa Rodrigo Paiva.
“Ficou combinado de dois jogadores falarem por dia, e a assessoria de imprensa concordou. Ao menos ali. Sou contra privilégios. Mas a raposa felpuda mostrou o rabo”, disse Faria.
Segundo o Lance!, o termo “raposa felpuda” é uma menção à expressão utilizada pelo colunista Renato Maurício Pardo, do jornal O Globo, quando fala de sua fonte na CBF. Para Américo Faria, é Rodrigo Paiva, diretor de comunicações da CBF e do Comitê Organizador da Copa de 2014, quem passa informações privilegiadas ao jornalista.
Américo Faria ainda citou a atuação de Paiva (sem citá-lo nominalmente) em outros episódios da Copa do Mundo de 2010, como a discussão pública com o jornalista Alex Escobar, da Globo.
“O Dunga é um profissional sério, nunca vi fazer qualquer situação sem explicação. Não estou concordando, mas devia ter uma razão. Tem assessor que não trabalha para a casa, mas para aparecer. Bota fumaça para depois dizer que apagou”, disse o ex-diretor de seleções.
O imbróglio em questão aconteceu logo após a vitória do Brasil por 3 a 1 sobre a Costa do Marfim. Como revelou com exclusividade o UOL Esporte, a Globo tentou obter entrevistas exclusivas com jogadores da seleção, mas foi barrada pelo técnico Dunga, que não queria privilégios de qualquer espécie. Na entrevista coletiva, o comandante da seleção se irritou ao ver o jornalista comentando sobre o assunto ao celular e soltou palavrões no microfone.
Segundo o Lance!, o termo “raposa felpuda” é uma menção à expressão utilizada pelo colunista Renato Maurício Pardo, do jornal O Globo, quando fala de sua fonte na CBF. Para Américo Faria, é Rodrigo Paiva, diretor de comunicações da CBF e do Comitê Organizador da Copa de 2014, quem passa informações privilegiadas ao jornalista.
Américo Faria ainda citou a atuação de Paiva (sem citá-lo nominalmente) em outros episódios da Copa do Mundo de 2010, como a discussão pública com o jornalista Alex Escobar, da Globo.
“O Dunga é um profissional sério, nunca vi fazer qualquer situação sem explicação. Não estou concordando, mas devia ter uma razão. Tem assessor que não trabalha para a casa, mas para aparecer. Bota fumaça para depois dizer que apagou”, disse o ex-diretor de seleções.
O imbróglio em questão aconteceu logo após a vitória do Brasil por 3 a 1 sobre a Costa do Marfim. Como revelou com exclusividade o UOL Esporte, a Globo tentou obter entrevistas exclusivas com jogadores da seleção, mas foi barrada pelo técnico Dunga, que não queria privilégios de qualquer espécie. Na entrevista coletiva, o comandante da seleção se irritou ao ver o jornalista comentando sobre o assunto ao celular e soltou palavrões no microfone.

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