O goleiro Marcos já confirmou inúmeras vezes que abandonará a carreira nos gramados no fim do ano. Em entrevista ao jornal O Globo deste domingo, o pentacampeão do mundo minimizou as chances de realizar uma despedida oficial pela seleção brasileira e reiterou que nunca teve muitas oportunidades na equipe nacional, com exceção do período em que o time foi comandado por Luiz Felipe Scolari.
“Não tenho o mesmo moral que o Ronaldo. Só joguei 29 vezes pela seleção. Tive poucas convocações e também fiquei muito no banco. Titular mesmo só na Copa [de 2002]. Agora, se tivesse a conta bancária do Ronaldo, eu me aposentaria antes”, afirmou o camisa 12 do Palmeiras.
Marcos ganhou sua primeira oportunidade no time canarinho ainda em 1997, com Zagallo. Porém, só assumiu o posto de titular com a entrada de Scolari antes do Mundial do Japão e da Coreia do Sul.
Após conquistar a Copa como um dos principais jogadores da seleção, Marcos voltou a ser banco de Dida com a entrada de Parreira. Depois, se afastou do time nacional aos poucos.
“O Felipão saiu e entrou o Parreira. Joguei uma vez e fui para o banco. O Dida ficou como titular. Pô, tinha sido campeão do mundo. É que goleiro é cargo de confiança. Então, minha sorte foi o Felipão ter assumido a seleção. E meu azar, o Felipão ter saído”, completou.
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