O ex-presidente da federação asiática Mohamed Bin Hammam atacou a Fifa após ser banido do futebol sob a acusação de compra de votos para a eleição da entidade e disse que irá recorrer da decisão.
Condenado no último sábado, o dirigente afirmou em seu blog que não existem provas do ato criminoso e diz que a Fifa se esconde ao dizer que as provas não são expostas por questão de confidencialidade.
“Estou seguro de que não existe nenhuma prova de que eu tenha dado dinheiro para obter votos. Não tenho nada o que esconder e espero que a Fifa não fique se escondendo atrás desta desculpa de confidencialidade”, disse Bin Hammam em seu blog.
O qatariano foi acusado de negociar a compra de votos com o presidente da Concacaf (e vice da Fifa), Jack Warner. Para garantir os sufrágios da confederação, ele pagaria cerca de U$ 40 mil. Warner renunciou ao cargo e escapou de ser investigado.
Caso a apelação não surta efeito na Fifa, Bin Hammam já avisou que apelará à Corte Arbitral do Esporte para ter a decisão de exclusão revista.
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