Foto: Divulgação / Conmbeol
Do lado do Cruzeiro, que entrou ligado no jogo foi Rodriguinho. Aos 12 minutos, ele ganhou disputa pelo alto após cobrança de escanteio de Robinhoe só não abriu o placar porque o goleiro Silva pulou para salvar os donos da casa.
SEM PERDÃO
Aos 29 minutos, o meia cruzeirense não perdoou. Robinho serviu de novo, dessa vez com um belo lançamento, e Rodriguinho dominou na área e se livrou da marcação de Damonte antes de abrir o placar.
Aos 29 minutos, o meia cruzeirense não perdoou. Robinho serviu de novo, dessa vez com um belo lançamento, e Rodriguinho dominou na área e se livrou da marcação de Damonte antes de abrir o placar.
Depois do gol, o time de Mano Menezes se esforçou para não correr riscos e assim foi até poucos minutos antes do intervalo, quando o Huracán chegou com perigo em duas oportunidades. De qualquer maneira, o Cruzeiro também teve boa chance, com Egídio, aos 46, mas Silva salvou.
TOMOU PRESSÃO
No segundo tempo, a equipe brasileira mostrou segurança até os 25 minutos, quando o Huracán passou a frequentar mais o campo de ataque. Atrás no placar jogando em casa, o time argentino sentiu a urgência da situação e conseguiu pressionar, muito disso também por conta da postura defensiva adotada pelos cruzeirenses.
No segundo tempo, a equipe brasileira mostrou segurança até os 25 minutos, quando o Huracán passou a frequentar mais o campo de ataque. Atrás no placar jogando em casa, o time argentino sentiu a urgência da situação e conseguiu pressionar, muito disso também por conta da postura defensiva adotada pelos cruzeirenses.
A pressão mexeu com os ânimos do técnico Mano Menzes, que acabou expulso após reclamação, aos 44 minutos. Três minutos depois, aos 47, foi a vez de todos do Huracán reclamarem, mas sem expulsão. Isso porque Barrios fez um gol de cabeça, mas o árbitro marcou impedimento.
Futebol Interior