"Eu sempre disse que o grande projeto do futebol era o Corinthians, que não é clube de Segunda Divisão, está temporariamente lá. Pela sua grandeza, fatalmente iria encontrar o caminho, porque aquilo que se viu não é o Corinthians que conhecemos. Trabalhar no Corinthians é muito gostoso, uma das melhores coisas que existem".
"É um clássico que mexe muito. Se perdermos, nos afastamos um pouco do G-4, se ganharmos, encostamos. É decisivo nesse sentido, o resto é bobagem. Com uma derrota não morremos ainda".
"Treino secreto ajuda bastante. Eu fui um dos primeiros a fazer isso aqui. Na Europa é normal. Agora vocês vão ficar querendo saber quem vai jogar. Já treinamos aquilo o que eu acho que o Corinthians vai fazer, e a equipe que vá jogar talvez não seja a ideal, mas no momento é o que de melhor eu encontrei para o clássico".
"Não tem duelo nem rivalidade. Pelo contrário, torci por ele contra os argentinos (final entre Grêmio e Boca Juniors, pela Libertadores, quando Mano estava no time gaúcho)".
"Não é privilégio deste jogo, é coisa do corintiano que vai para o estádio mesmo. Mesmo quando brigavam para não cair levavam muita gente aos jogos. Não é o palmeirense que não vai, é o corintiano que comparece em maior número mesmo".
fonte::globo
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