Motivados pela goleada por 5 a 0 sobre o rival Atlético, na final do Campeonato Mineiro, os jogadores crêem que o Cruzeiro pode tirar proveito do favoritismo do Boca Juniors, por jogar no tradicional Estádio La Bombonera, na partida de quarta-feira, pelas oitavas-de-final da Copa Libertadores.
O atacante Guilherme considera positivo o fato de o Boca ser considerado favorito. "Que continuem dizendo que não somos favoritos. Favoritismo não ganha jogo há muitos anos ou nunca ganhou e só em campo podemos dar resposta. Fiquei sabendo que só três equipes os venceram lá, Paysandu, Cruzeiro e Santos de Pelé", disse.
Os jogadores reconhecem a fama do adversário, um dos maiores campeões da história da Copa Libertadores com seis títulos. O La Bombonera também é conhecido pela pressão exercida pela torcida do Boca Juniors que não pára de cantar e apoiar o time o jogo inteiro.
O meia Marquinhos Paraná acredita que a torcida, por não entrar em campo, não intimida o Cruzeiro. "O Boca tem uma grande torcida, a torcida não vai jogar pelos jogadores, ali em campo temos que esquecer e procurar jogar futebol porque, se for ficar pensando em torcida, acaba perdendo o jogo", afirmou.
Embalado pela goleada sobre o Atlético, o goleiro Fábio também acredita que o Cruzeiro tenha condições de superar o Boca Juniors em La Bombonera.
"É sempre bom vencer assim. O Cruzeiro é respeitado sempre e tem tradição na Libertadores. É importante para nós, todo jogador quer jogar lá contra o Boca ainda pela Libertadores. É uma oportunidade ímpar que temos e podemos ficar marcados vencendo lá e entrando determinados", observou o goleiro.
uol
O atacante Guilherme considera positivo o fato de o Boca ser considerado favorito. "Que continuem dizendo que não somos favoritos. Favoritismo não ganha jogo há muitos anos ou nunca ganhou e só em campo podemos dar resposta. Fiquei sabendo que só três equipes os venceram lá, Paysandu, Cruzeiro e Santos de Pelé", disse.
Os jogadores reconhecem a fama do adversário, um dos maiores campeões da história da Copa Libertadores com seis títulos. O La Bombonera também é conhecido pela pressão exercida pela torcida do Boca Juniors que não pára de cantar e apoiar o time o jogo inteiro.
O meia Marquinhos Paraná acredita que a torcida, por não entrar em campo, não intimida o Cruzeiro. "O Boca tem uma grande torcida, a torcida não vai jogar pelos jogadores, ali em campo temos que esquecer e procurar jogar futebol porque, se for ficar pensando em torcida, acaba perdendo o jogo", afirmou.
Embalado pela goleada sobre o Atlético, o goleiro Fábio também acredita que o Cruzeiro tenha condições de superar o Boca Juniors em La Bombonera.
"É sempre bom vencer assim. O Cruzeiro é respeitado sempre e tem tradição na Libertadores. É importante para nós, todo jogador quer jogar lá contra o Boca ainda pela Libertadores. É uma oportunidade ímpar que temos e podemos ficar marcados vencendo lá e entrando determinados", observou o goleiro.
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